quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Comentando sobre o post anterior

A historinha é assim:

Um sábio chinês se viu perseguido por um tigre. Encurralado, subiu numa macieira. Mas eis que, no galho à sua frente, viu uma cobra. Pensando no que fazer, se ficar com a cobra ou descer para o tigre, ele viu uma maçã.

E aí ele mordeu a fruta e disse:

Sábio chinês: Hum, que delícia de maçã!

Adoro essa história!

Ehehehehehhehee

Amanhã tem mais.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Comentando sobre uma historinha chinesa

Hoje, fiz uma coisa que sempre quis fazer quando alguém me pedisse um conselho. Sempre. Só não fazia porque não achava conexão entre a situação exposta pela pessoa e o que eu queria fazer, sabe. Mas, hoje, eu achei.
Pela manhã, no centro. M., de uma loja, veio me contar um problema pessoal e pedir minha opinião. De repente, senti que era o momento. A hora de fazer o que sempre quis fazer quando tivesse o gancho, sabe? Ela acabou de falar, me olhou e, em vez de comentar diretamente o que ela disse, eu falei:
Eu: Vou contar uma fábula chinesa que ilustra bem sua situação. Ela ficou imóvel, me olhando.
Era a primeira vez na vida que uma pessoa me contou um problema e eu me lembrei de alguma historinha chinesa que ilustrasse bem aquela situação! Daí, sob os olhares atentos dela, eu contei a historinha.
Mas, para meu desgosto, tudo o que ela comentou quando eu acabei é que eu já fui muito, mas muito melhor para dar conselhos.
Ai, ai.
Eu imaginava um desfecho melhor para esta frase que guardei por tanto tempo.
Mas ainda acho que minha historinha se encaixou muito bem no caso e que o problema é que a mente ocidental dela não conseguiu captar a mensagem. Nem todos estão preparados para resolver seus problemas com base na sabedoria oriental.

Beijos, amanhã tem mais.

Ah, chero pra Ivana, voltei sim, obrigado por estar lendo. Daqui a pouco o pessoal da TCM vem gravar o quadro Invasao aqui em casa. Amanhã eu digo como foi.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Comentando sobre ser um vendedor de imoveis


Meu amigo Bruno pediu que eu o ajudasse a comprar uma escrivaninha e um criado-mudo – basicamente, ele queria que eu medisse o quarto com ele, o levasse para lá e para cá, ajudasse a escolher os móveis e transportasse tudo para a casa dele. Resumindo, além de companhia, ele queria meus serviços de decorador, motorista e carreto. Eu, que estava num dia multifacetado, acabei executando também o serviço de...

... vendedor de móveis

Chegamos à quarta loja no centro, depois de olharmos umas escrivaninhas com preço e design mais ou menos. Bruno estava se decidindo com qual das mais ou menos ia ficar, quando entramos numa loja superlegal – e não super mais ou menos, como as outras.


Eu: olha essa escrivaninha! Olha esse criado!

Bruno: olha esse preço!

Eu: são lindos!

Bruno: droga, Zé, são lindos mesmo! Por que você me trouxe aqui? Que saco! Aí entrou minha parte vendedora. A vendedora da loja foi falar das vantagens ds móveis e:

Ela: o acabamento é perfeito, dá uma olhada.

Eu: e as peças combinam muito com seu quarto.

Ela: o design é diferenciado.

Eu: o criado se encaixa embaixo da escrivaninha.

Ela: por esse preço, você não acha igual.

Eu: e um móvel desses é para toda a vida.


Meio zonzo, Buno se sentou.

Vendedora: para quê pensar? Compre agora.

Eu: você achou o que quer, não precisa procurar.

Vendedora: é um investimento.

Eu: se você não comprar, toda vez que olhar para sua escrivaninha, vai se lembrar dessa.

Vendedora: entregamos na sexta.

Eu: e o desconto à vista é ótimo.


Vencido, ele comprou.
A escrivaninha e o criado-mudo.
Claro, ele gastou três vezes mais do que pretendia, mas o que tem? Entre meus serviços, ele não solicitou o de “controlador de gastos”.

Eu não me considero pão-duro, mas... fazer compras com dinheiro dos outros é tão mais divertido!


P.S.: como a entrega da loja era rápida e grátis, nem tive que usar meu serviço de carreto!


Beijos, amanhã tem mais.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sobre Pensamentos X ações (ou: faça o que eu digo...)

Nossa, nem acredito que estou postando todos os dias! Isso e bom. Certo, já passou de uma da tarde. Mas, sem mais enrolação, vamos lá...

... pensamentos X ações(ou: faça o que eu digo...)

Semana passada, fui almoçar com um amigo. Na hora de pedir...

Eu: duas Cocas normais, por favor.
Ele: nããão! A minha é zero.
Eu: Coca Light? Você??
Ele: não é light, sua louca. É ZERO.
Eu: que seja. Você sempre pede Coca normal! Não estou te reconhecendo!
Ele: pedia, Zé. (apertando a barriga). Olha essa banha aqui. Olhei, não vi banha nenhuma, mas continuei como se tivesse visto.
Eu: essa banha está aí porque você é sedentário. Por que você não pensa como eu? Em vez de mexer na alimentação, se exercita?
Ele: você está se exercitando?
Eu: não, mas eu penso isso. Ele nem sequer levou meu comentário em consideração. Só porque eu não FAÇO isso.
O ponto é: ele ficou olhando para minha Coca normal. E ele deveria fazer ginástica.

Beijocas, amanhã tem mais.

sábado, 22 de novembro de 2008

Comentando sobre a pessoa que gosta de lavar roupa.

Fico envergonhado de dizer isto, mas admito que estou me divetindo muito com minha máquina de lavar.

A faxineira, que vem (viria) quinzenalmente, me deu o cano e tive que lavar minhas roupas hoje.

Quando eu não tinha faxineira, lavava roupa todos os dias, de pouquinho em pouquinho, no tanque. Era tão de pouquinho em pouquinho que eu nem sentia. Mas, desta vez, como eram muitas roupas, além de toalhas e roupas de cama, resolvi deixar o poético tanque de lado e operar minha linda e nova máquina de lavar.

Separar roupas brancas das coloridas. As sujas das muito sujas. Escolher um dos mil programas de lavagem. Dosar o sabão e o amaciante.
Como eu preferia ter achado tudo uma chatice!

Mas o que posso fazer se, agora, sou uma pessoa que gosta de lavar roupa?

Ai, ai. Esta vida de frila está alterando, a cada dia, minha personalidade.

Beijocas, amanhã tem mais.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Comentando sobre a pessoa que dorme à tarde

Por mais sono que eu tenha, acho muito difícil dormir à tarde. Se estiver cansado, durmo até meio-dia sem a menor dificuldade. No fim de semana, costumo dormir por dez, doze horas seguidas (meu recorde foram 23 horas, quando eu tinha 14 anos). DESDE que eu tenha me deitado à noite. Se começo a dormir à tarde, não consigo.
Quando eu estava no colégio, conseguia tirar um cochilo vespertino facilmente. Já atualmente, só conseguia quando estava muito cansado. Depois que comecei a trabalhar, não consegui mais (vai ver é a vida me falando: trabalhe! Trabalhe!). Tentava, mas ficava aquela coisa de virar para cá e para lá e não adormecer nunca. Então, me conformei com o fato de não ser uma pessoa que dorme à tarde e desisti de tentar.

Ontem, precisei acordar às seis da manhã. Quando voltei para casa, lá pelas quatro da tarde, olhei para a cama e pensei: será? Deitei para fazer a experiência, mesmo bem relutante.

E não é que eu dormi? Por uma hora. Fazia anos que isso não acontecia!

O problema é que, empolgado, caí na besteira de comentar o fato com dois amigos. E, agora, eu virei uma...

... pessoa que dorme à tarde

Ontem à noite, refeito pela sonequinha, saí com uma amiga minha. Comentei que tinha dormido à tarde e adorado a experiência. Papo vem, papo vai, e ela:

Amiga: ai, amanhã tenho que acordar cedo, fazer isso, aquilo...

Eu: eu também...

Amiga: ah, se liga, você pode dormir à tarde.

Hoje, no msn, um amigo – com quem eu tinha conversado ontem após a sonequinha – reclama que não dormiu nada e emenda:

Amigo: feliz é você, né, que pode dormir à tarde.

Sério. Eu sou frila, mas não durmo à tarde. Não é nem por ideologia. É que não consigo. Foi só ontem. Eu não virei uma pessoa que dorme à tarde!

Ou virei?

Beijos, amanhã tem mais.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Comentando sobre - Um dono de casa relapso

E de volta com a seção...

... o dono de casa relapso

Episódio: sobre a falta de papel-toalha

Prólogo

Morro de medo de fazer fritura de imersão. Tipo batata frita, sabe. Como na rua, mas não faço em casa. Tenho medo de que o óleo espirre nos meus olhos, sei lá. Bom. Semana passada, no almoço, resolvi fazer risoto e abobrinha sauté, e assar um steak de frango da Sadia. (Gente, estes nomes difíceis, todos estão na embalágem), tudo bem encaminhado com o risoto e a abobrinha, liguei o forno para assar o steak. Foi aí que pensei: Eu (pensando): Por que não frito? Vai ficar MUITO mais gostoso. Eu sou capaz de fritar alguma coisa, não sou? Eu posso perder esse medo, não posso?

Com meus olhos devidamente cobertos pelos meus óculos escuros, peguei duas xícaras de óleo e coloquei na panela. Liguei o fogo.

Tremendo.

No fim, o steak ficou uma delícia, bem crocante. MAS não sei se compensa o medo que tenho e a bizarrice de cozinhar de óculos escuros. A parte que mais me marcou foi quando o óleo continuou borbulhando depois que desliguei o fogo, sabe. Por vários segundos. Aquilo assusta qualquer um.

Mas vamos ao assunto-título:... a falta do papel toalha

Na hora em que vi que o steak estava pronto, fui procurar papel-toalha para deixá-lo bem sequinho, sem aquele óleo escorrendo. Para meu desgosto, o papel tinha acabado. Não era justo. Depois de superar todo aquele medo, minha fritura tinha que ficar perfeita! Crocante e sequinha!Então, lembrei que (me expondo bastante aqui), que quando esqueço de comprar papel higiênico lá para casa, substituo por papel-toalha.

E pensei: por que não fazer o mesmo, mas ao contrário?E lá fui eu secar meu steak com papel higiênico.

Pensando bem, qual é o problema de usar na cozinha algo que tem “higiênico” no nome, certo?

Achei bem apropriado. Foi só tomar o cuidado de não pegar o papel com aroma de flores-do-campo, claro.

Beijos, amanhã tem mais.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Voltei!

Ai gente, desculpe, trabalho, trabalho e trabalho, mas voltei, voltei sim e voltei feliz da vida, porque estava olhando o contador de visitas e muita gente vem sempre olhar se houve atualizações. Isso me deixa feliz, enfim, voltei.

E com várias novidades:

1) Estreiei peça nova - A CULPA É DA VAGINA! Foi sucesso, duas apresentações lotadinhas no Dix Huit Rosado mais duas no Lauro Monte Filho e em breve em Tibau.

2) Saí do meu período semi-sabático, em que eu praticamente só estava estudando (muito!) pois vou prestar vestibular na UERN para Ciências Sociais

3) Usei pela primeira vez na vida um aspirador de pó, em vez de vassoura. Foi uma mudança muito positiva, porque, neste período, descobri que, como quase todos os meus amigos, tenho rinite. Aliás, começo a suspeitar que ter rinite é um critério para que eu goste de uma pessoa.

4) Ainda no capítulo casa: fiz o bolo da festa de aniversário de um amigo, e me considerei uma pessoa muito auto-suficiente. O próximo passo será plantar o arroz que eu como.

5) Ok, há uma distância entre fazer bolo e plantar arroz. Mas me aguardem!


Volteiiiiiiiiiiiiiiiii. Beijocas

domingo, 31 de agosto de 2008

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Comentando sobre a linda leitora Dan e seu namorado e sobre a super máquina

Ai gente, desculpe a demora nos posts, periodo cheio de atividades...

Hoje eu estava no Hospital Wilson Rosado, fazendo umas fotos para um editorial quando uma moça simpatiquerrima e linda me aborda e diz que adora o blog, fico super feliz, ela disse que até parece que escrevo para ela, pois muitas coisas que falo no blog, acontece com ela. O nome dela e Dan que por sinal tem um namorado PERFEITO, LINDO, GOSTOSO (ops), AH, resumindo, um homem fofo.

O post de hoje é em homenagem a ela...

Comentando sobre a super máquina.

Como vocês sabem (ou não), estes dias fiz uma reforma de pintura em meu AP, om projeto foi um presente das arquitetas Liana Suassuna e Priscila Rodrigues, ficou lindo e ontem parei para observar o serviço de pintura (sem mais parênteses daqui em diante, juro). Tinha um pintor e dois assistentes.

Bom. Eu queria puxar assunto, mas nada do que eu falava rendia. Contei lá do mico de falar com uma pessoa enganado (conto depois a vocês). Viu? Sem parêntese – e nada. Falei do tempo, de ontem ser quinta-feira, de um filme que vi, comentei alguma notícia do jornal que eu estava lendo e nada.

Aí, numa determinada hora, um dos assistentes pegou uma máquina incrível, ligou e começou a usá-la, fazendo um barulhão. Querendo ser simpático e manifestar interesse, eu:

Eu: Nossa! Para que serve essa máquina?
Ele (me olhando de cima a baixo): É só um aspirador de pó.

Ai, ai.

É que eu nunca uso aspirador, sabe. Acho mais poético usar vassoura. É isso.

Ah, mas no final deu tudo certo. Se eu soubesse que era só comentar em voz alta a tabela dos jogos da série B que eu estava lendo no jornal e pronunciar a palavra “Corinthians”...

Conversamos por um tempão e perdi a hora.

(Me fizeram até cantar o hino, quando eu falei que sabia!) Sim, sim, o parêntese escapou. Parêntese danadinho.

Ai gente, amanhã tem mais. :)

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Comentando sobre coisas que demorei a aprender

Uma vez, li numa matéria de uma revista que, quando temos medo de não conseguir alguma coisa, é legal pensarmos em algo difícil que conquistamos – algo que tínhamos sérias dúvidas sobre a nossa capacidade de alcançar, mas que, pimba, alcançamos.

Eu poderia falar de coisas mais recentes aqui, mas não adianta. Assim que li a matéria, só consegui pensar em quatro coisas que eu tinha certeza que não conseguiria. E, hoje, sem querer ser chato nem nada, eu DOMINO essas quatro coisas. Vamos a elas...

.... decorar o alfabeto
Quando eu tinha seis anos, aprendi a ler. Beleza. Mas, nos últimos dias do ano letivo, minha professora falou que, agora que já tínhamos aprendido as letras, tínhamos que DECORAR a ordem delas. E começou: “A, b, c, d...”. Lembro direitinho do meu desespero. Pensei que a professora estava louca e que era simplesmente impossível decorar aquilo. A maior decepção do dia foi quando perguntei ao meu irmão, quatro anos mais velho que eu, se ele sabia o alfabeto de cor, e ele fez “pfff” e começou a falar: “a, b, c, d, e, f, g...”.
Pedante.... amarrar o cadarço
Fui uma das últimas da classe a aprender. Minha irmã me ensinava mil vezes, mas eu me lembro direitinho que parecia ser impossíííível. Ficava irritado e chorava. Se você quisesse abalar minha auto-estima e me humilhar profundamente há 30 anos, era só amarrar o cadarço do seu tênis na minha frente.
... distinguir direita e esquerda
Eu tinha sete anos quando a professora ensinou isso. Numa posição específica, eu dominaaava onde era direita e onde era esquerda. Mas era só mudar de posição que meu mundo caía. Quando cheguei em casa chorando, desesperado, minha mãe disse: “Bobio, direita é tudo o que está ao lado da mão que você usa para escrever.” Amo minha mãe.
... aprender a tabuada
Principalmente a do 8 e a do 9. Eu ficava bem impaciente quando errava, tive medo de repetir de ano e achava que aquilo era uma das maiores dificuldades da Terra. Hoje, para o bem da minha auto-estima e da minha confiança nos atuais e futuros desafios da vida, sei essas quatro coisas muito bem. Quer dizer, eu detesto calcular quem paga quanto no restaurante e, bem, continuo achando a tabuada do 8 e do 9 as mais enjoadas, mas enfim.

Beijocas e até amanhã.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Comentando sobre o mistério da franboesa.

Ai gente, desculpe a minha ausência, mas estes dias estou fazendo reforma em casa e fico as vezes sem tempo nem de olhar pro computador, mas... voltei...

Semana passada, num simples jantar com meu namorado, fiz uma descoberta que marcou profundamente minha vida. Trata-se da solução para uma antiga dúvida minha.

Bom.

Antes de escolhermos o prato principal, resolvi pedir um suco. Perguntei quais eram as opções disponíveis, em vez de pedir logo o suco de morango que eu queria (eu sempre tomo ou Coca ou suco de morango, mas adoro saber que sucos o restaurante tem). Para meu desgosto, NÃO tinha meu amado suco de morango, mas o garçom me propôs suco de framboesa, que era tão vermelho quanto o suco de morango que eu queria, e aceitei.

(Ignore o fato de um lugar não ter suco de morango, mas ter de framboesa, e continuemos).

Pedi e comentei com meu namorado que eu nunca acreditei que framboesas existissem. Que já tomei suco de framboesa, calda de framboesa, sorvete de framboesa e iogurtes e tal de frutas vermelhas com framboesa no meio, mas eu nunca, nunca tinha VISTO uma framboesa na minha frente, assim como já vi, digamos, morangos. Mesmo no supermercado: tem toda uma gama de alimentos feitos com framboesa, e até framboesa congelada ou em polpa para sucos, mas framboesa-framboeeeesa, não. Por isso, sempre considerei framboesa uma coisa meio fake, tipo um Chester do mundo das frutas.

Bom. Mas eis que meu namorado resolveu chamar o garçom e pimba: pediu que ele trouxesse algumas framboesas da cozinha.

Estava lançado o desafio.

Aguardei alguns minutos ansiosamente.

De repente, chega o garçom com um potinho na mão: era a framboesa.

Olhei para a framboesa, ela olhou para mim, e o meu namorado e o garçom olharam para mim, esperando minha reação.

Eu: Ah.

Descobri, nesse dia, que algumas soluções de dúvidas não têm o desfecho que merecem. Não sei se eu estava preparado para ver uma framboesa, sinceramente. Essa dúvida me acompanhava há tantos anos. Éramos amigos, eu e a dúvida. E, agora, eu virei uma pessoa que acredita em framboesas.

Aprendi que mais vale uma framboesa na minha cabeça do que duas com o garçom.

Ainda bem que eu continuo não acreditando naquela fruta da propaganda da Amarula, a “Marula”.

Beijos, amanhã tem mais.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Comentando sobre meus dois amores

Eles são feieis, uma e bem ciumenta, o outro também, passam o dia todo me esperando, e mesmo assim, se eu atrazar, não reclamam, me recebem com um carinho enorme, não reclamam de nada e me dão um grande carinho. To falando de minha cadela Poodle Monalisa e meu gatinho Angorá Yves Saint Laurent. amo muito meus dois filhotes.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Comentando sobre metades (ou: sobre como as pessoas criticam o macarrão alheio em vez de olharem para seu próprio bombom)

Alguns minutos atrás, me bateu aquela fominha. Abri o armário da cozinha, para pegar biscoitos, maaas qual não foi a minha surpresa ao ver pacotes de Miojo. Fazia meses, talvez ANOS que eu não comia Miojo. Fervi a água e joguei, todo emocionado, meio Miojo lá dentro.

MEIO Miojo. Esse foi todo o problema.

Angelo, um amigo meu, presenciou a cena, ficou chocado por eu ter cortado ao meio um, digamos, retângulo de Miojo. Disse que Miojo não se parte e tal, e perguntou como eu ia fazer com o tempero. Claro, meio pacotinho de tempero, né? Enfim. Eu até entenderia o estranhamento dele, já que a idéia do fabricante deve ser mesmo que a pessoa faça o pacote inteiro, mas o ponto é: Angelo é a única pessoa que eu conheço que come meio Sonho de Valsa.

MEIO Sonho de Valsa.

Aí ele embrulha a metade restante e, quando dá vontade, come.

Ele me disse, claro, que não é nada estranho comer meio Sonho de Valsa. E eu disse que colocaria a polêmica aqui. Apostamos Sonhos de Valsa e Miojos. Votem na metade mais estranha das duas, por favor!

Beijos, amanhã tem mais.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Comentando sobre tempos de escola e redação

Quando eu estava na escola, adorava o dia de redação. A professora escrevia um tema no quadro, eu olhava para a janela, me concentrava até ter uma idéia e escrevia.

Às vezes, o tema era algo do tipo “Amizade”. Outras vezes, era do tipo “A desigualdade no Brasil”. Tinha também o tema livre. Eu adorava alguns temas e detestava outros, mas agora, pensando, vejo que, por pior que fosse o tema, sempre dava para fazer uma redação pelo menos mediana com ele.

Bom.

Ontem, me deu vontade de escrever uma redação.

Enquanto eu escutava minha mãe comentar sobre uma reforma, eu viajei, pensando há quanto tempo não escrevia uma redação. A janela. O relógio. A expectativa.

Aí, como base no que minha mãe falava, eu escrevi uma redação com o seguinte assunto.

“A concepção logística do número natural”.

Escrevi, escrevi, matei a saudade de escrever e pronto, terminei, mas vou logo avisando: nenhuma redação com esse título pode sair muito boa.


Qualquer dia desses eu mostro ela aqui.

Beijocas, até amanhã.

domingo, 22 de junho de 2008

Comentando sobre meu IPHONE

Já levo uma semana com o iPhone e aqui vão as minhas notas sobre ele.

Os invejosos do costume vão ficar felizes de saber que tem falhas.
Vale aquilo que custa? Sem dúvida.

**Compra**
Depois da Tourne pela Bahia com As Solteironas, encomendei a um amigo que traz de fora (Berg).

**Abertura da caixa**
A embalagem do iPhone é pequena e compacta. Quem já desembalou outro produto da Apple vai apreciar a mesma atenção ao detalhe com que vem tudo arrumado.
Na caixa, além do habitual par de autocolantes e do manual minimalista, há também- um pano em microfibra para limpar o ecran- uma dock- um cabo USB igual ao do iPod- um mini carregador com uma porta USB para recargas longe do computador- auscultadores/mãos livres
O carregador trazia a ficha norte-americana. Felizmente é universal (110-220V) e usa o mesmo sistema das fichas restantes carregadores da Apple.

**Ativação + Desbloqueio**
Veio desbloqueado e pronto para usar, veio com um chip da AT&T (TurboSIM), mas claro, já coloquei o meu da Oi.


**Hardware**
O telefone é bastante sólido e aparenta ter uma boa qualidade de construção. Não há folgas ou plásticos manhosos. O ecran é de vidro e é estranho a início senti-lo frio quando se encosta à cara.
É também algo largo para quem vinha de um SonyEricsson V600i como eu, mas nada demais. O Meu Motorola Mot Q que uso com meu outro chip e maior.
O ecran é fenomenal. Muito brilhante e com muitos DPI. Como a cobertura exterior de vidro parece bastante fina, parece que a imagem está mesmo à superfície do LCD. Quase que parece uma impressão em papel glossy, como se fosse este iPhone DIY em papel.

**Teclado**
É para mim a maior falha do iPhone. Tenho os dedos grandes e é por vezes complicado escrever. Quando se escreve em inglês o dicionário ajuda bastante e torna-se bastante simples. Quando se escreve em português a coisa complica devido ao dicionário (que tenta corrigir as palavras que escrevo corretamente).
Não é preocupante uma vez que não escrevo muito no telefone. Só umas SMS ou emails de vez em quando e tenho sempre um computador por perto caso precise de escrever um post como este. Com o hábito (e um dicionário português) julgo que seja mais fácil.

**Interface**
O interface é brutal. Simples, intuitivo, bonito.
No iPhone tudo é pensado para usar com os dedos e os ícones são grandes e fáceis de carregar. O scrolling é genial, assim com o o zoom. O ecran inicial (SpringBoard) faz-me lembrar o meu antigo Palm.

**Web/Mail**
O Safari é quase o mesmo em que estou escrevendo este post e tem funcionado bem. Fazia falta um leitor de vídeos do Sapo para acompanhar os Incorrigíveis, mas talvez dê para haixar qualquer coisa. Pelo menos este browser sabe o que fazer a um CSS com o media type de “screen”. Não é como um outro browser móvel **cough**PocketIE**cough** que se põe a interpretar o CSS deste tipo em vez de se ficar pelo “handheld” (Bixa intima da tecnologia fala cada coisa né? hehehehehe).

**Bateria**
Tem durado 2/3 dias. Com wi-fi e utilização como iPod.
Não tenho contado o tempo entre cargas mas que quiser tomar nota do uso, começo a observar e aviso aqui.

**Problemas sortidos**
Já me encravou algumas vezes o que não me agrada.
Não há Copy&Paste, útil em algumas ocasiões.
Bluetooth só para coisas da Apple.

Enfim, estou amando meu IPHONE. Recomendo.

Beijos e até amanhã.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

COmentando sobre o doce aberto

Fui ao supermercado ontem. Vi um pote de 400 gramas de doce de leite, um dos meus doces preferidos, e coloquei no carrinho. Pensei: “Hm, eu devia comprar mais desses potes. Duram umas duas semanas na geladeira”.

Hoje é quinta-feira e acabei de dar uma última colherada no doce.

Um detalhe: percebi que eu tinha guardado o doce meio destampado.

Conclusão: doces de leite são voláteis e evaporam quando destampados.

P.S.: não me venham com essa desculpinha de que eu comi o doce todo e não percebi que estava acabando e estou usando a desculpa de ter deixado destampado. Não cola!

Beijo, amanhã tem mais.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Voltei!

Ai gente, voltei, desculpe a demora, Estava em torune pela Bahia, AS SOLTEIRONAS conquistando o povo baiano, e que povo, cada negão babado, quase que não vinha mais embora, mas, a saudade de vocês e maior e voltei.

Ai gente, devo falar dos negôes mais um pouco, primeiro os de Salvador, cada um que são uma delicia, uma cabeça bem feita, uma boca carnuda, o corpo maravilhoso, ufa, depois fui para Jequié-BA, um interior gostoso, também gente maravilhosa por la, depois fomos para Vitória da Conquista-BA, a Bariloche baiana, hehehehe, juro gente, muito frio por lá, o pessoal se veste elegantemente com roupas de frio e tudo mais, sem contar, que é maravilhoso sentir a quentura dos negôes no frio, hehehehhee, depois fomos para Itabuna-BA, ótimo também, lá conheci o João de Deus, Eva Lima e Adilson, o nosso produtor Ari, tudo gente muito boa e para finalizar fomos para Ilheus-BA, a cidade respira turismo, muita gente bonita misturada aos negôes. Adorei.

Por hoje é só, amanhã tem mais. beijocas

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Comentando sobre elevadores

Ainda estou pela Banhia, dessa vez em Itabuna-BA, cidade gostosa, povo acolhedor, sexta, sábado e domingo serão de apresentações de AS SOLTEIRONAS. Vai ser tudo. Terça estarei indo pra casa. AH, Monalisa ganhou um irmão, comprei um gatinho angorá. Hoje o post e de análise.

... uma análise das minhas companhias dentro de um elevador de serviço quando tenho que usar

Plantas
Vira e mexe, quando eu entro no elevador, tem alguma planta lá. Duas ou três vezes, já aconteceu de eu dar de cara com praticamente uma árvore.
A dúvida: para onde essas plantas vão? Nunca tem ninguém para pegá-las lá embaixo. Já reparei.
O incômodo: quase zero. Acho até legal dividir o elevador com plantas.

Animais
Sempre divido o elevador com cachorros e gatos, mas com coelhos, uma tartaruga e uma iguana, foram só algumas vezes.
A dúvida: nenhuma. Mas fico doido para o elevador chegar lá embaixo logo. Até hoje, nenhuma iguana pulou em mim.
O incômodo: médio.

Caixas
Várias vezes, desço com caixas ao meu lado. De várias cores e tamanhos.
A dúvida: posso pegar uma?
O incômodo: zero. Poucas coisas são tão neutras como caixas.

Lixo
Aconteceu só uma vez. Só depois que entrei no elevador e apertei o botão da garagem, vi que tinha mil sacos de lixo – cheios – ao meu lado. Um cheiro horrível. Horrível. E eu, que sou levemente hipocondríaco, já fui imaginando minha morte por intoxicação causada pelo gás metano, caso o elevador ficasse parado.
A dúvida: por que é que, além de verificar se o tal do mesmo se encontra no andar, eu não verifico o que tem dentro dele?
O incômodo: alto e nojento. Vou sair do hotel em que estamos agora para divulgar a peça. Desejem-me sorte! Existem elevadores no hotel.

Beijos e até amanhã.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Comentando sobre acordar cedo

Antes de qualquer coisa, queria pedir desculpas aos meus leitores, estou sem postar diariamente, por conta das apresentações da peça aqui no estado da Bahia, tem cidade que o hotel não tem net ai fica dificil, mas, vamos ao post de hoje...


Sobre acordar cedo quando se está em perdiodo de apresentações da peça...


Dia desses precisei acordar cedo, cedo mesmo (considero cedo MESMO qualquer horário antes das 7. Entre 7 e 8 é cedo, e 9 e pouco é o ideal, exceto fins de semana. Sem mais tabelas de horários, voltemos ao post). À noite, percebi que toda vez que eu acordo cedo ou cedo mesmo eu passo pelos mesmos três estágios de sempre, que são...

... os estágios de quando acordo cedo

Estágio 1

A clássica negação. O celular toca e eu, confuso, só consigo pensar “Não, não”. Viro para cá, viro para lá, chego à conclusão de que, mesmo usando todas as minhas forças,vai ser impossível levantar, durmo mais um pouco, nego a realidade mais uma vez e... me levanto, tropeçando (além de detestar acordar cedo, sou bem míope).

Estágio 2

A hora da hiperatividade. Já no meio da tarde, fico perplexo ao perceber como meu dia está rendendo. Já fiz milhões de coisas e ainda tem uma porção de horas pela frente, prontas para serem preenchidas. E, para minha surpresa, nem estou com sono!

Estágio 3

Como o dia rende quando se acorda cedo! Já na cama, me lembro de como foi bom meu dia e tomo a decisão de acordar cedo também no dia seguinte e em todos os dias da minha vida.

MAS é só o despertador tocar, na manhã seguinte, para que eu volte prontamente ao estágio 1.

E, se não tiver um motivo muito, mas muito bom mesmo para que eu supere o estágio 1 e acorde cedo (“aproveitar a vida” não é suficiente. Muito vago. Tem que ser algo do tipo “Preciso estar no Detran às 8 em ponto”)... viro para o lado, cancelo os estágios 2 e 3 e acordo às 9 e pouco.

Bem felizin.

Beijocas, hoje estou em Vitoria da Conquista-BA ea noite estaremos em Itabuna-BA. Segunda volto pra casa. Até amanhã

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Já pensou, um Gagliasso para chamar de seu?





Fotenha de ontem no Teatro Municipal Dix Huit Rosado com Bruno Gagliaso, que faz parte do elenco de UM CERTO VAN GOTH. Xic, lindissimo.


Hoje estou sem tempo de postar, preparando para viajar para a Bahia. Beijocas.

domingo, 25 de maio de 2008

Comentando sobre compras, viagem e leitores

Prólogo não relacionado ao resto do texto

Ontem tive um surto consumista sem precedentes na minha vida: de manhã, antes de vir divulgar a peça no centro, vi uma linda loja de brinquedos educativos. Parei , olhei a vitrine e me encantei com um telefone de lata. Com um barbante e uns desenhinhos fofos, sabe. Comprei e pedi para embrulhar para presente, bem animado.

Agora a dúvida do dia é: para quem eu dou a droga do telefone de lata? Em pensar na quantidade gigante de crianças que tem em minha família (fico meio que doido querendo presentar a todos, mas so tenho um presente), fico na dúvida novamente se fico com ele para mim, apensar de eu ja ser meio grande para brincar com telefone de lata. Aliás, alguém brinca com telefone de lata?

Ai, ai.

Bom, toda essa enrolação antes de ir para o mais importante do post, que é sobre...

... duas semanas longe do trabalho

Depois de algúns finais de semana, saindo na sexta e voltando na terça, pois trabalho como mídia e atendimento na Mais Publicidade. Vou viajar na terça-feira para a Bahia e cumprir agenda de apresentações de AS SOLTEIRONAS por durante duas semanas seguidas, ai fica a pergunta, meu chefinho vai me querer de volta?.

Outra novidade: Este mês realizei boa parte de meus senhos consumistas. Comprei meu celular Paml, um Moto Q, minha TV de LCD de 32", meu Playstation 2 e encomendei meu Iphone e meu cinema em casa. Então aguardem as próximas postáens da série: Recebendo amigos em minha casa super equipada.

Ah, Encontri um leitor na Riachuelho, FOFISSIMO, ME APAIXONEI. Se ele tiver lendo agora, ele sabe que estou falando dele. Brigado por ler o blog.

Beijos, amanhã tem mais.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Comentando sobre queijo quente

Eu não sei bem o que me levou a pensar isso, mas o fato é que, por muitos anos, achei que determinados alimentos não fizessem mal. Mesmo se consumidos estragados. Mesmo se a data de validade tivesse sido 5 de setembro de 5 anos anteriores. É como se eles fossem blindados contra o tempo. Não sei explicar.

O caso é que essa minha lista de comida blindada envolvia os seguintes itens:
Pão
Biscoito
Queijo
Manteiga/margarina
Chocolate
Achocolatado em pó
Leite
Etc

Alguns desses itens, velhos ou novos, continuam mais ou menos a mesma coisa. Exemplo:

Pão (se tiver alguma parte azul ou verde, é só se livrar dela. Mas lembrando: essa parte também é inofensiva, já que os alimentos da minha lista são 100% blindados).

Outros itens têm seu sabor bastante alterado. Exemplo:

Leite.

MAS a experiência sempre me mostrou que, colocando bastante Ovomaltine, um pouco de açúcar e mexendo bem, aquele leitinho que venceu meses atrás fica praticamente igual ao que acabou de ser tirado da vaca.

Bom. Eu pensava isso tudo até ontem, quando...

Era uma manhã comum. Acordei, lavei o rosto e fui à cozinha ver o que tinha de bom. Tinha pão: oba!

Abri a geladeira e tinha queijo. Perfeito!

Porém, ao partir o queijo, um cheiro fortíssimo invadiu a cozinha. Cheiro de ovo misturado com chulé, não sei. Aquele queijo devia estar na geladeira há semanas. MAS, como o queijo faz parte da minha lista de alimentos comestíveis para todo o sempre, pensei: vai ser só colocar o queijo no pão, o pão na sanduicheira e pimba: depois de quentinho, vai ficar ótimo.

Beleza. Queijo quente, derretido e praticamente inodoro. O sabor ótimo, quase igual ao de um queijo fresquinho. Comi o sanduíche, tomei um chá e fui trabalhar.

Duas horas depois, eu estava vendo tudo verde. VERDE. Fiquei zonz0ooOooo, trêmuloOoOoO e quase desmaiei. Aí minha barriga começou a fazer barulhos muito estranhos. Tomei água para ver se ela se acalmava, mas ainda fiquei me sentindo assim por um tempo.

Nada, nada prova que essa histeria verde estava relacionada com o queijo, mas não sei não.

Fiquei meio traumatizado com minha lista. Talvez seja a hora de admitir que essas datas de validade que os fabricantes inventam têm alguma lógica.
OU talvez seja a hora de simplesmente reconhecer que o item queijo não está à altura da minha lista.

AH, só avisando, minha cadelinha Monalisa foi moça ontem, tive que leva-la ao veterinário para tomar banho e comprar absorventes. Linda né?

Beijos e até amanhã.

sábado, 17 de maio de 2008

Comentando sobre surpresa global...


Pois é gente, estava eu e os outros atores ontem, no camarim do Teatro Arthur Azevedo em São Luiz do Maranhão, quando bate na porta e escuto um suave e gostoso "Com licensa", que olhamos para trás, o gatinho Tiago Mendonça, que faz o Bernardinho. Muito fofo, educadissimo, conhecendo o elenco de AS MONA LISAS. Fiquei louca, ele nos desejou "Merda", estava acompanhado de uma comitiva e também de sua mãe. Adorável, eu fiquei apaixonado. Hoje será nosso último dia de apresentação em São Luiz.
Beijos e até amanhã.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Comentando sobre coador de Nylon

Eu gosto de fazer café com coador de pano. Sim, os coadores de papel são mais práticos, modernos e até mesmo higiênicos. MAS nada se compara àquele gostinho de tecido velho misturado à cafeína, na minha opinião. E nem me venham falar de café de máquina: tomo (uns 5 por dia, confesso) por obrigação, já que, desde que comecei a trabalhar, que as vezes não dá tempo passar na casa de minha mãe e tomar café, tive que me contentar com o fato de que todo mundo aqui ama café expresso. Mas, na minha casa, só faço café com coador de pano.

Bom. Eu jurava para mim mesmo que ia passar minha vida fazendo cafés com coador de pano e até planejava fazer um estoque de centenas deles caso parassem de ser fabricados, mas o que acontece? No meu aniversário de namoro com meu namorado :), meu neném revolucionou minha vida, me dando um moderno, atraente e prático...

.... coador de nylon

Meu LINDO coador de nylon tem as seguintes propriedades: é feito de nylon (dã), não suja tanto nem fica com um odor estranho como o coador de pano, tem um design arrojado (tá, é o mesmo design do coador de pano, mas o material muda todo o seu efeito estético!), tem maior durabilidade e, plus, tem todo um teor jovem e dinâmico.

(O argumento das pessoas que são contra o coador de pano geralmente é este: “Só minha avó usa coador de pano”)

Quanto ao sabor do café, é praticamente o mesmo do coador de pano. Não tem o gosto de tecido velho, mas, em compensação, apresenta todas as nuances de sabor proporcionadas pelo nylon. Recomendo!

Amanhã tem mais. Beijocas.

terça-feira, 13 de maio de 2008

COmentando sobre coisas bagunçadas

O meu post post de hoje, é sobre...

... um quarto meio bagunçado

Ontem à noite, meu namorado, passou lá em casa para dar um oi. Ele, que tinha ido direto do trabalho, pediu para que eu guardasse sua farda, porque estava chovendo. Eu estava poeticamente fazendo um chá para a gente e disse para ele abrir meu guarda-roupa, pegar um cabide e colocar lá. Aí, assim que ele abriu o armário, eu soltei a fatídica frase, lá da cozinha:

Eu: Não repare, está meio bagunçado.

Após lutar por um lugar no armário para a sua farda, ele volta e:

Ele: Só uma dúvida: por que você disse “meio bagunçado?”
Eu: Por quê? Não tá bagunçado?
Ele: Está INTEIRAMENTE bagunçado. Tem que ter uma parte arrumada para você falar “meio”.

Ignoro o comentário e termino o chá, bem concentrado. Vendo que feriu meu coração, ele resolve fazer um elogio e:

Ele: Pelo menos, sua escrivaninha está bem arrumada! Nunca vi tão organizada assim. Uma beleza!

Me controlo para não jogar o chá na cara dele.

É que, na segunda-feira, a faxineira me fez uma surpresa e organizou cada papel e cada livro da minha escrivaninha. Argh!

Beijo, amanhã tem mais

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Comentando ainda sobre o dia de ontem

Dando continuidade à pergunta “Amor de mãe: qual é o limite?”, vamos à frase do dia, que minha mãe já disse algumas vezes para mim e faz questão de repetir periodicamente:

“Não criei você para o mundo. Criei para mim.”

Foi também ela quem disse que vim ao mundo terminar de cuidar dela.

Enfim. Ainda continuando o dia de ontem, Feliz dia das mães, mãe!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Comentando sobre abordagens peculiares 2

Na verdade, talvez eu já até tenha postado sobre isso aqui, mas, como não vou verificar as postagens antigas, conto com a paciência de vocês! MAS acho que não postei.

Enfim, vamos finalmente ao...

... episódio 2 da série de 2 episódios chamada Sobre Abordagens Peculiares

Esse foi num salão de beleza em Salvador, ano passado. Eu estava calmamente fazendo as unhas, coisa que demoro a fazer (ugh!), quando a cliente que estava sentada ao meu lado começa a conversar comigo. Papo vai, papo vem, ela pergunta da minha vida, acaba gostando de mim e me conta sobre a filha dela, que tem 30 anos, é fofa, morou não sei em que países e fala não sei quantas línguas etc. Em um momento, me perguntei por que aquela senhora falava tanto da filha, mas ok, ela é mãe e fiquei imaginando minha mãe falando de mim e do meu irmão enquanto fazia as unhas – e achei a cara dela. Bom, com as unhas feitas, me despedi, dei uma leve rebolada para tentar fazer perceber que sou gay e levantei e:

Ela: espera!
Eu: hum?
Ela: a minha filha, sabe. Você não quer conhecer minha filha?
Eu: hã?
Ela: você está solteiro?
Eu: estou, mas...
Ela: aqui, toma o cartão dela. Liga para ela, vou avisá-la hoje. Ela vai estar esperando!
Eu: mas por que eu ligaria para a sua filha?
Ela: ela está solteira e vocês têm tudo a ver. Liga e chama para um café, né?

Ri, peguei o cartão e saí de lá rapidinho.

Fica a pergunta, apropriada para esta época do ano: amor de mãe, qual é o limite? Sem contar que ela não percebeu que sou gay. Mas deixa para lá.

P.S.: especial para minha mãe: o presente só vai vir depois do dia 18, estarei fazendo apresentação em São Luiz do Maranhão e vai ser barbaro o publico.

Beijos e até amanhã.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Comentando sobre telefone e enganos

Aconteceu ontem. Meu celular tocou e o que se seguiu foi um diálogo mais ou menos padrão de uma pessoa que discou um número por engano:

Eu: Alô.
Fulano: Oi, a Cláudia?
Eu: Não é esse número... acho que você se enganou!
Fulano: Tem certeza?
Eu: Hahaha não, acabei de lembrar que meu nome é Cláudia, que distraído. Tenho, né! (Ah, todo mundo confunde minha voz e me chama de senhora)
Fulano: hahahaha
Eu: hahahaha
Fulano: Então tá, desculpe!
Eu: Imagina, beijo!

Desligo o celular. Beleza. Só que, para minha surpresa, o telefone toca de novo dois minutos depois:

Eu: Alô.
Fulano: Oi, sou eu! Anota esse número, por favor!
Eu: Hã? Pra que eu vou anotar esse número?
Fulano: Porque eu sou o homem da sua vida! De verdade!
Eu: hahahahahahahha que louco!
Fulano: Sério, eu nem acredito nessas coisas, mas foi uma sorte ter ligado para o número errado! Vamos dar uma chance um ao outro! Meu nome é tal, faço isso, tenho tantos anos...

Ri mais um pouco, falei que tinha que ir e desliguei.

Juro.

Só não estranhei essa história tanto assim porque, no ano passado, outra abordagem mais peculiar ainda irrompeu na minha vida. Num salão de beleza. Aguardem!

Beijos, amanhã tem mais

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Comentando sobre: Presente e viagem

Para quem não sabe, foi orfão de pai e mãe, e fui criado por uma tia que a chamo de mãe. minha mãe (tia) é quase uma beata de tanto gostar de santos.

... quem deu o presente?
Meu irmão comprou uma nova TV para a sala e resolveu doar a antiga para a minha mãe. Então, ele levou o presente para ela. A coincidência feliz é que minha mãe estava precisando de uma TV, porque a dela tinha acabado de quebrar.

Bom. Assim que ele chegou, minha mãe viu a TV grandona nas mãos do meu irmão e:
Mãe: Não acredito! Uma TV!
Meu irmão: É, eu comprei uma e trouxe essa para você e...
Mãe: Que ótimo! As minhas orações foram atendidas! Meus santos são 10!

Pausa.

Meu irmão: Seus santos? Sou eu que estou aqui atrás da TV! Eu é que sou dez!
Mãe: Ai, pode entrar! Obrigada, meus santinhos!

Acho que esse episódio merecia uma conclusão muito legal e elaborada, mas não sei qual.

Viajando no final de semana

De quarta para quinta-feira passada, estava em Fortaleza-CE pegando um voo para Salvador-BA e no outro dia ir para Nossa Senhora das Dores- SE. Adorei a viagem.

Hoje estou correndo, queria me desculpar pelos dias que não consegui postar, pois estava viajando e nao dava tempo. Beijos e até amanhã.

domingo, 4 de maio de 2008

Comentando sobre Salvador - BA

Gente, desculpe por não ter comentado ontem no blog, ontem foi um dia cheio, estavamos divulgando pela cidade de Nossa Senhora das Dores e depois fomos descançar, a noite houve a apresentação e só chegamos no hotel de 2 da manhã. Descansei a pele bem bonita, e depois do almoço viemos para Salvador, já chegamos, estou hoje no Hotel Piramide, aqui na Pituba, amanhã separei o dia para visitar alguns amigos e somente na madrugada de segunda para terça e que iremos viajar para Fortaleza e de lá voltar pra casa. To cansaderrimaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e morrendo de saudade de Mona Lisa e de meu lovesin. Saudade mesmo. Boa noite e até amanhã.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Comentando sobre minha estada em Nossa Senhora das Dores - Sergipe

Oi gente, olha só a hora que estou postando, gentem, o dia hoje foi cansativo. Chegamos de Salvador aqui em Nossa Senhora Das Dores de 10:30 da manhã, logo, tomamos banho e fomos conhecer a cidade. Os produtores Ana e Gonçalo, super bem receptivos, adoro, nos levaram para conhecer o local onde iremos apresentar amanhã. o Golden House, um local onde é realizado os mais variados eventos da cidade. A cidade até que é bonitinha, me senti no Projac da Rede Glogo em uma pequena cidade cenográfica, praças bonitas, o povo acolhedor, cara de interior de verdade, com carroças na pista, pessoas com rosto sem malícia, sem maldade, lindo de se ver. Depois voltamos para a pousada, que se chama Coco Verde II, uma gracinha, parece uma casinha de bonecas, claro, está hospedando 04 bonecas - hehehehe.

Depois nos vestimos de personagens e saimos em cima de um mini trio elétrico pela cidade convidando a população a ir assistir a peça.

Estou adorando, amanhã conto mais coisinhas sobre Nossa Senhora das Dores.

Beijos e até amanhã.-

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Comentando sobre dia corrido e viagem



Eh gente, estou aqui no Aeroporto Internacional Pinto Martins em Fortaleza-CE, atualizando o blog somente agora, pq não tive tempo de atualizar pela manhã, figurino pra ajeitar, coisas para resolver. Logo mais, estarei pegando o voo para Salvador e de lá vamos para Nossa Senhora das Dores - SERGIPE. Se Deus quiser a presentação por lá vai ser babado, como foi ai em Mossoró.

Na fotenha do lado, estou conversando com Marla, a funcionária da AgTour lá de Salvador, a empresa que está produzindo a gente em Sergipe. Na pessoa maravilhosa de Ana e Gonçalo. Sucesso para gente. beijos e até amanhã.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Comentando sobre diálogos inúteis pelo msn...

... diálogos inúteis pelo msn


Eu e minha amiga Fernanda no msn, ontem:


Fê: estou comendo um bolo... nham...

Eu: que delícia... mas você nem gosta muito de bolo, né...

Fê: ai, não acredito que você está vindo com essa conversa de novo! Você cisma que eu não gosto de bolo. Eu AMO bolo.

Eu: tudo bem, mas você gosta mais de sorvete.

Fê: de uma vez por todas, eu não adoro sorvete. Por que você sempre cisma com isso? Que eu sou louca por sorvete? Quem ama sorvete é Bruno. Sorvete não está nem entre meus dez doces preferidos!

Eu: diga agora seus dez doces preferidos! Você vai se surpreender quando perceber que sorvete está antes do bolo, bem antes.

Fê: claro que não... não sei de onde você tirou isso, sério mesmo... bolo, chocolate, bombom... ai, você quer mesmo que eu diga os dez preferidos?

Eu: olha só. Toda vez que a gente divide um petit gâteau em algum restaurante você sempre, sempre se atém mais ao sorvete enquanto eu foco mais o bolo. Você sempre fala que a gente combina para dividir petit gâteau por causa disso.

Fê: concordo, mas é que é que eu acho o bolinho muito amargo.. aí coloco o sorvete para dar uma quebrada.

Eu: uma vez, quando você veio a Mossoró, você disse que fazia questão de ir a uma Häagen-Dazs... E em Mossoró nem tem nem existe previsão de ter uma Häagen-Dazs...

Fê: é diferente, eu amo Häagen-Dazs... dê outro exemplo...

Eu: quando viajamos ano passado... você tomou sorvete o dia todo...

Fê: e você também... estava fazendo praticamente 50 graus...você tomava 3 sorvetes por dia, e por causa disso você gosta mais de sorvete do que bolo?

Eu: tudo bem, mas e aquela vez que...


E assim foi por horas. Começou de manhã e foi até à noite, com várias interrupções no meio, claro (afinal, não parece, mas estávamos ocupados). E ninguém conseguiu provar nada a ninguém.



Mas tudo bem. Não era, digamos, um caso de vida ou morte. Era só mais um diálogo inútil de msn.


Mas que Fê é louca por sorvete, é.



Ah, se você achou este diálogo um pouco inútil, postarei outro dia, um diálogo de msn com as minhas amigas monas. Imagine o bafon.



Hoje to mandando um beijão para a Leitora Jeanine, a que comentei ontem. Beijocasssss e até amanhã.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Comentando sobre casos aleatórios e amigos

... casos aleatórios dos últimos dias

Caso 1
Um amigo meu vai casar. Beleza. Mas, enquanto ele e a família dele são semi-católicos, ela e os pais são bem religiosos.

Eu: E vocês vão casar na igreja?
Amigo: Na igreja.
Eu: Mas não tem que ter feito primeira comunhão e crisma? Você fez essas coisas?
Amigo: Não, não. A família dela me pediu, mas já tô providenciando tudo pela internet.

Pausa.

Eu: Você vai fazer primeira comunhão e crisma pela internet?
Amigo: Claro, e aí é só imprimir os comprovantes. Fácil!

Sério. A modernidade, às vezes, me atropela.

Caso 2
Sobre o pai de uma amiga do meu namorado. O pai de uma menina, para ser mais prático. Bom, ela resolveu prestar vestibular para antropologia. O pai, que trabalha num banco, no centro, há tipo uns 37 anos, ficou preocupado e:
Pai: Você tem certeza que vai prestar isso? Longe de casa ainda mais.
Filha: Tenho, por quê?
Pai: Todo dia, na hora do almoço, dou uma caminhada pelo centro. E sempre vejo anúncios de pessoas precisando de vendedores, de advogados, mas nunca vi “Precisa-se de antropólogo.”

A resposta dela foi espirituosa: “Você também nunca viu uma placa de ‘Precisa-se de presidente do Brasil', viu?”

Fazer o que né?

Gentem, mudando de assunto, vocês já pararam para pensar que você pode ser a pessoa mais feliz do mundo pelo símples fato de você ter amigos? Pois bem.

Estava eu, sentado na calçada da agência em que trabalho, esperando a bruxa keka chegar com a chave, quando, passa um carro belíssimo com os vidros fechados, para e os vidros sao baixados, quando uma voz, linda e educada diz: "Eu adoro seu blog, leio todos os dias". Isso me fez ganhar o dia. É bom demais saber que as pessoas gostam do que faço. Ah, me desculpe não ter te reconhecido, pois não lembrei do seu nome, se tiver lendo, por favor deixe um comentario com seu nome que falarei em você amanhã.

Beijos e até amanhã.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Comentando sobre alegria adulta, alegria de ver gente e alegria alegria

Ta, sumi. Sumi. Mas voltei! Voltei.

E, além de palavras repetidas, este post de volta traz uma singela reflexão sobre a vida adulta.

É que, toda segunda-feira, tenho um motivo especial para ficar feliz. Me repreendo por sentir essa felicidade, tão adulto, mas fazer o quê? Eu a sinto, bem nas profundezas do meu ser.

Bom. Ontem, tinha me esquecido desse motivo que me traz essa alegria chata toda segunda. Voltando de uma semana turbulenta por conta da produção das Solteironas que por sinal, foi sucesso, passei no aniversário de um amigo do meu namorado e nem me lembrava disso. Mas, numa determinada hora da noite, me toquei que era segunda. E fiquei contente. Contente mesmo. MAS o motivo da minha alegria não era um brigadeiro, ou o sucesso da peça, ou o gibi que eu estava lendo durante a festa (Calvin. Sim, anti-social da minha parte, mas o post não é sobre isso).

Enfim, sem mais delongas: o motivo da minha felicidade era que... bem, segunda-feira é dia de faxina lá em casa. Sim, eu chegaria em casa e veria minhas roupas limpas, os móveis sem pó e o chão brilhando! Delícia!

Argh. Nada mais adulto.

Como uma alegria pode ser tão triste?

Para piorar minha vida, me liguei de que era feriado e a faxineira nem iria, na verdade.

Ai, ai

Muita gente que me deixou feliz

Gente, o teatro tava cheinho, gente voltando, gente querendo entrar, não cabia, tava lotado, mas fiquei feliz em ver Cesar Santos do Jornal DeFato na plateia, Moises da 4Midia/TCM, Virgilia e Wagner, Odete da Água de Cheiro e muitos outros queridos. Obrigado

Beijocas e até amanhã. Ah gente, não postei estes dois dias, porque não deu mesmo, muito trabalho em dia de pré estreia.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Comentando sobre hoje, 1000 acessos, amigos, leitores e você

Gentem, hoje, exatamente hoje o blog está fazendo 1 mês de vida, e olha que coincidência gostosa, já chegamos a marca de 1000 acessos, gostoso NE? Então nada melhor do que hoje para agradecer. Agradecer:

· Pelo patrão bárbaro que tenho, por entender que mesmo com as obrigações lá da agência, claro, contanto que eu esteja em dias com minhas obrigações, ele me libera para eu resolver coisas do teatro;

· agradecer pelas amizades que depositam uma grande confiança em mim, mesmo conhecendo elas a pouco tempo, como a bruxa da Luana Pereira que trabalha na agência comigo;

· agradecer aos empresários que acreditam em tudo que eu faço, sempre me apoiando como Neuza Lins da Fortelli, Dona Betinha Rosado, Odete Lopes, Lisa Skill Marques, e um tantão de outros mais, que não caberia colocar aqui todos;

· agradecer aos colegas da imprensa pelo apoio divulgando sempre nosso espaço em seus valiosos espaços;

· aos meus leitores, que diariamente estão aqui lendo o blog, e graças a Deus, comentando coisas boas, não que eu não esteja sentindo falta, mais ainda não tive criticas negativas, obrigado.

Enfim, sou uma pessoa realizada, realizada em tudo que eu faço, realizada por ser a pessoa que sou hoje, realizado nas amizades, realizado no trabalho, realizado no amor, sim, realizado no amor, da minha forma de amar, aquela que já comentei aqui, da minha forma de amar.

Ah, ontem encontrei Larissa Newton da TCM, foi muito gostoso quando ela comentou que algumas coisas que escrevo aqui no Blog, ela se identifica, isso me deixa tão feliz, em saber que faço coisas, que parecem com coisas de pessoas profissionais como você, Laraaaaaaaaaaaa. Te adoro.

Vou ficando por aqui, tenho que terminar os finalmentes para a produção da peça que é amanha, AS SOLTEIRONAS DO CEARÁ.

Beijocas e até mais.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Comentando sobre sonho, As Solteironas do Ceará e visitas 1000.

Esta noite eu sonhei com Vera Fisher de biquíni – Ui, mas você já pensou?.

O sonho foi assim... Eu estava a caminho de um show da Alanis Morissette, que seria dentro de um clube campestre em uma cidade chamada Uva Itália. Aqui no Brasil, mesmo.

Bom. Chegando lá, vi que todo mundo fazia xixi nas piscinas, de roupa. Parece que fazia parte da cultura local. Fiquei meio assim de molhar minha roupa, até porque, a camisa que eu estava usando ia ficar marcando meu buxinho, mas fiz o xixi em uma das piscinas, cumprimentei a Vera Fisher, que nadava lá longe, fui para o show e fiquei feliz porque a platéia era só de umas 15 pessoas e dava para ver a Alanis de perto.



Algumas observações:


* Não estou virando homem
* Não assisti nada com Vera Fisher pelo menos nos últimos 5 anos, não li nenhuma entrevista sobre ela na Caras, não escutei nada sobre ela.
* Não gosto da Alanis. Na verdade, nem sei se posso identificar uma música dela.
* Não fiz xixi na cama, caso alguém tenha pensado nisso (além de mim, que acordei olhando a cama)

.Alguém se habilita a interpretar esse sonho? Será que terei que consultar meu primo Edilson Nery?

Tentei por alguns minutos e desisti, sem esperanças.

AS SOLTEIRONAS DO CEARÁ


Está chegando a hora, dia 26 (sábado) no Teatro Dix Huit Rosado, vá morrer de rir com a turma do Ceará e comigo, claro.
Senhas antecipadas na Àgua de Cheiro.
Ah, os vencedores da promoção “Solteiro sim, sozinho nunca”, que lancei aqui no blog foram: Kalliane Pereira e Dailson. Brigado.


O Blog com 1000 visitas


Gente, esta semana o nosso blog completará 1000 visitas, isso me emociona, sem contar os leitores de outros países que estão acompanhando tudo.
Beijos e mais beijos, e quem tem TCM em casa, assistam o Manhã TCM hoje que estarei dando entrevista sobre a peça As Solteironas e falando também no blog.


Até amanhã.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Comentando sobre o feriadão e coisas sobre minha família

Hoje resolvi comentar como foi meu feriadão. Um feriadão bem família...
... três observações sobre as piadas da minha família

1) Minha mãe aprendeu a contar piadas
Agora, ela não comete nenhum dos seguintes erros:
1) rir durante a piada e não terminar de contá-la;
2) misturar uma piada com outra, ou até mesmo com casos da vida real ou diálogos de novela e contar uma grande coisa sem sentido,
3) esquecer o fim da piada. Agora ela conta piadas na ordem e até arrisca uma ou outra entonação no meio, para dar mais graça. (Será que esta minha invenção de entrar em cia de humor do Ceará é cantagiosa?)

(Ela me garante que não, mas minha aposta é que ela foi hipnotizada.)

2) Minha família continua com piadas internas
Esse é o grande problema de não morar com a família, apesar de ser na mesma cidade, passo semanas sem vê-los. Então, lembro que durante o almoço de Páscoa, tive que ouvir trechos de conversa como:

(mãe para meu irmão): Que engraçado isso! Igual ao que Teteia (Meu irmao mais novo) falou para a gente, lembra? Que zzz...(irmão para mãe): ... é igual a ssss! Hahahahaha!(risadas explosivas de todos)(Adriana - esposa de Teteia): Hahaha! Falando em Teteia, ele entregou aquele envelope?

Argh.

3) Adriana continua adorando as piadas do Chaves

E me mandando diálogos do Chaves por SMS. E imitando o choro do personagem-título: sim, aquele “pipipipi”.

Mas tudo bem. Isso não é nada perto dos outros programas preferidos de Adriana: saltos ornamentais na piscina e concursos de cachorro. Ela adora, grava, mostra, pede opiniões, seleciona os melhores momentos etc.

P.S.: tenho que admitir: eu adoro Chaves. P.P.S.: só Chaves! Nada de saltos ornamentais ou concursos de cachorro.

Vou ficando por aqui.

E para o meu leitor que comentou sobre a ficção, Mona Lisa Fartura mistura um pouco da minha vida (Zé Maria Dantas) e um pouco da Ficção da mesma. Beijos e obrigado por estar acompanhando este meu pequeno mundinho.

Até amanhã.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Comentando sobre hóspedes e tipos comuns

Tipo um: Uma Hóspede Perfeita

Semana retrasada eu recebi na minha casa Diana, uma amiga de Belo Horizonte, e descobri que, além de ótima amiga, ela é uma hóspede exemplar. Ela cumpriu todo o protocolo que hóspedes exemplares cumprem:

Categoria Agradando a mona Anfitriã
Di me trouxe uma caixa de bombons da Lalka, que é uma marca de chocolates lá de BH que eu adoro, e o pai dela me mandou de presente um livro! Perfeito.

Categoria Sorrindo e Concordando com a Programação Sugerida pela mona Anfitriã
Para sexta à noite, propus o Arte da Terra com mais uma amiga. Para o sábado de manhã, café da manhã no Thermas (adoro), exposição dos artistas da terra na Biblioteca Nery pontes, almoço no Restaurante Moinhos e festa à noite. Di sorriu, me acompanhou em todos os lugares, me deu uma aula de arte na exposição (ela tem pós em História da Arte, olhem que perfeito), dançou na festa, etc. Superagradável!

Categoria Não Deixando a Casa mais Caótica do que já é
Di estendeu as toalhas dela, fez a cama (ok, o colchão, que foi onde ela dormiu) e ainda melhorou a dinâmica da casa reabastecendo meu estoque de iogurtes Activia. Para completar, ela dormiu no mesmo horário que eu todos os dias. Di, volte sempre!

Tipo dois: Dois hóspedes do barulho
(Me inspirei na Sessão da Tarde para o nome dos tipos! Gostaram?)

Esta semana recebi dois grandes amigos, o Edu e o Jonas. Adoro os dois por vários motivos, menos pelo jeito hóspede deles de ser.

Categoria Agradando a Anfitriã
Pela primeira vez na vida, eles me trouxeram alguma coisa: vários alfajores da Argentina, de onde eles estavam chegando. Não sei como não chorei.

Categoria Sorrindo e Concordando com a Programação Sugerida pela mona Anfitriã
Levei os dois para um restaurante que eu adoro, o Dona Teca. Eles não só reclamaram do preço e das opções do cardápio como passaram no Pit´s Burg depois. Sem contar o bizarro diálogo pré-restaurante:

Eles: Zé, vamos levar um amigo nosso para jantar com a gente, ele é travesti, se seu namorado aparecer, você não ficará com ciúmes, né?
Eu: Tá, ué.
Eles: Mas a questão é: ele pode ir MONTADO?
Eu: Hã? Sei lá! Como eu vou saber?
Eles: Zé, nesse restaurante que você quer ir, dá pra travesti ir montado?
Eu: Gente, Diag, vocês não querem perguntar nada do tipo: Zé, lá tem uma salada gostosa?

Essa foi a única vez que os dois saíram comigo. Não concordaram com mais nada da programação e sumiram para nunca mais voltar.

Categoria Não Deixando a Casa mais Caótica do que já é
Fizeram ligações para a Argentina, de onde eles estavam chegando, sem se preocupar com a conta; sujaram os pratos e não lavaram; não levantaram a tampa do vaso para fazer xixi; não arrumaram a cama, tomaram todos os Activia, comeram metade da caixa de bombons que Diana tinha me dado, espalharam toalhas molhadas pela casa, etc.

Maaas rimos todos os dias até umas três da manhã, antes de dormir. (Só não gosto quando pedem para conhecer meu namorado, principalmente se a opção deles for igual a minha)

Adoro meus hóspedes.

Até amanhã. Beijocas

domingo, 20 de abril de 2008

Comentando sobre o caso Isabela

Gentem, babado, já é madrugada e tou aqui eu, zumbi colando o link da entrevista na integra com os monstros que mataram Isabela.

Links do Youtube e do blo do Marcelo

PRIMEIRA PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=ZTH6u-gnq2g

SEGUNDA PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=4CBBezhhE2c

TERCEIRA PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=wmRZ-Q_utj8

QUARTA PARTE
http://www.youtube.com/watch?v=vld-O5YVQ1M

Comentando só por comentar

Hoje é domingo, os pais de Isabela foram Indiciados, VIVA!
A minha dor de dente passou, afinal, ninguém merece dor de dente.
Não tenho trabalho e amanhã também não terei.
A divulgação da Peça AS SOLTEIRONAS DO CEARá, está de vento em pompa, dia 26, próximo sábado, lotaremos o teatro Dix Huit Rosado.

Dois pensamentos que percebi esta semana.

* Amor de gay e igual capim, a gente cuida, cresce, e vem uma vaca e acaba com tudo.

* Faça igual cavalo em parada de 7 de setembro, cagando, andando e sendo aplaudido.

Beijos e até amanhã.

sábado, 19 de abril de 2008

Comentando sobre dor de dente

Interessante como um pequeno dente consegue deixar a gente trancado em casa em cima de uma cama, com um pano, fralda ou camiseta que você gosta encostado na sua buchexa dizendo "aiiiiiiiiiiiiiiiii". Pois é, é assim que estou, amanheci com esta dor infeliz no dente, e ainda tem uma indiazinha Uoooo que fica ligando, pertubando, podendo fazer as coisas mais símples do mundo para se resolver, que era vir aqui em casa e pegar a chave da agência que trabalho. Aff.

Queria pedir desculpas aos meus leitores diários e dizer que amanhã escrevo mais.

Um dia farei uma sessão de posts contando as aventuras de meus amigos pertubando quando eu estou doente.

Beijos.

Até amanhã.

Comentando sobre dor de e

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Comentando sobre asteriscos com coisas escritas depois deles

Asteriscos com coisas escritas depois deles

* Estou com preguiça de escrever, acho que deve ser o cansaço de estar divulgando a peça AS SOLTEIRONAS que vai acontecer dia 26. A propósito, vocês vão né?

* Acabei de ler Memória de Minhas Putas Tristes, de Gabriel Gárcia Marquez. Adorei. Estou dando muita sorte este ano com os livros. Agora voltei ao Convite à Filosofia, da Marilena Chauí, que também está ótimo (o bom é que um livro tem tudo a ver com o outro) (antigamente eu costumava ler ao mesmo tempo um livro de ficção e um de não-ficção, mas, não sei por quê, não tenho conseguido mais fazer isso! Sempre abandono um em prol do outro).

* Odeio quando o Word faz coisas sem eu ter pedido. Tipo: eu coloco asteriscos, e ele muda os asteriscos para bolinhas. Se eu quisesse bolinha, o nome deste post seria "comentando com bolinhas com coisas escritas depois delas", ora.

* Ontem à noite fiz bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Eu tinha combinado comigo mesmo que me manteria longe do chocolate, por causa da minha pele (estou com espinhas adivinha por quê? Chocolate. Semana passada cheguei a comer uma barra de 200 gramas de uma vez só) (não me venha com essa conversa de que chocolate não dá espinhas). Me controlei até na hora de fazer a cobertura. Imagine, eu lavando uma colher com sobras de chocolate derretido, em vez de lambê-la! Mas, enfim, depois que o bolo ficou pronto acabei comendo um pedaço – e obviamente escolhi um que tinha muita cobertura.

* Aluguei a terceira temporada de Sex and the City, mas estou meio cansado de ver. Acho que é porque ontem assisti a quatro episódios seguidos. Todo mundo sabe que tem que dar um espaço entre um seriado e outro. Três episódios de Sex and the City seguidos são o máximo permitido, cinco de Friends, dois de Simpsons, dois de Chaves, etc.

* E pensar que na minha última ida a Salvador vi uns quinze clipes do Abba seguidos, na casa de Lucas (Meu ficante de lá – depois comento sobre meus diversos ficantes nos estados diferentes – rodado? Não não sou rodado, sou carismático) hehehe. Eu nem sabia que o Abba tinha uns quinze clipes. Mas o pior não foi ter assistido, o pior foi ter gostado. E ter ficado com as músicas na cabeça por uma semana, naturalmente.

Por hoje é só gentem. Beijocas e até amanhã.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Comentando sobre Artigo de Italo, dança e Lilian Moura.

Hoje o blog está "cultíssimo", não gente não estou falando que nem o Cebolinha da turma da Mônica que troca o R pelo L, o blog está culto mesmo, pois veiculei um artigo bárbaro escrito por Italo Rebouças, eu já comentei aqui no blog em posts passados que é visível a minha admiração pelo gato, adoro os artigos que ele escreve, então, confiram este:

As “Isabellas” da vida
Ítalo José Rebouças,

O Brasil inteiro ainda está chocado com o caso da menina que, misteriosamente, foi jogada do 6º andar de um prédio de São Paulo. Isabella Nardonni teria sido vítima da ira do próprio pai. Como n’um daqueles roteiros de filmes dramáticos ou novelas globais, aparece também a figura da madrasta revestida naquele perfil maldoso que muitos conhecem. Madastra que é, não faltaram vozes que afirmem que seja a culpada pela morte da menina.
Tecnicamente ainda se está na fase do Inquérito Policial. Investigação, nada mais. Os fatos ainda estão sendo elucidados pelo Promotor, o Delegado e a equipe da Polícia Judiciária. Mas, já existem condenados. Parte do povo já condenou o pai e a madrasta pela morte cruel. Se pudessem, quem sabe, pediriam que fossem também arremessados de ponta-cabeça da janela do próprio quarto. A mídia já elegeu o caso como um daqueles que elevam os índices de audiência. No Orkut, várias pessoas trocaram a imagem de seus “perfis” pela foto da Isabella. Tudo isso demonstra comoção, revolta e permite a reflexão sobre as relações entre as famílias. Tudo anda tão desestruturado. Como um pai pode fazer isso com sua própria filha?
Longe do condomínio da Isabella, dos holofotes da mídia fervorosa por números altos na audiência, mas não tão distantes de toda essa reflexão, milhares de “Isabellas” perdem a vida, são violentadas dentro de casa, tem sua infância roubada, lhes tiram até mesmo o direito de sonhar. Sem fotos solidárias no orkut, vídeos de apoio circulando pelos e-mails, comentários de artistas, manifestações nas ruas, milhares de crianças perdem a vida diariamente. Muitas delas morrem em vida. Vivas, não “existem”. Estão presas, sem saúde, educação, café da manhã, vida, sonho, sorriso. Quantas “Anas Carolinas” (a mãe biológica da Isabella) implorariam por dois minutos num Jornal Nacional para gritar por “Justiça”. Diriam: Eu só quero Justiça, nada mais!
Não se está aqui a menosprezar o sentimento de tristeza pela morte da menina Isabella Nardonni, nem julgar inconvenientes aqueles que andam entristecidos e se insurgem contra o crime praticado em São Paulo. Longe disso! Mas é preciso construir, com a mesma força, um sentimento nacional de revolta contra as outras crianças do Brasil que todos os dias sofrem nas mãos de pais, familiares e, até mesmo políticos, irresponsáveis, inescrupulosos, maldosos, criminosos e que merecem a repulsa de todos.
É preciso se entristecer também com as “Anas”, “Franciscas”, “Joaquinas”, e sobretudo com tantas “Marias” que ao invés de serem arremessadas do 6º andar, estão em queda livre pela vida, soltas, abandonadas, perdidas, machucadas, procurando um “chão” para terminarem a queda ou algo que as livre da morte certa, da vida triste, de tantas noites regadas apenas aos conselhos de seus pais, que, não tendo comida, pedem que rezem, façam orações ao Deus que olha por elas e lhes deu essa vida. Fazer o quê se Ele quis assim?
Existem tantas Isabellas que não são vistas, e por isso parecem que nunca existiram, parece que nunca foram mortas brutalmente, só porque não levam lágrimas aos olhos atentos na frente da Tv. Antes da revolta, é preciso a consciência do mal, seja ele qual for. Tarcísio Gurgel dizia que o “ódio iguala as pessoas”, talvez, por isso mesmo, a contrariu sensu, o “amor também nos una.”
Pode vir que vamos dançar
O Hotel Thermas, mas precisamente no Restaurante Moinhos será palco hoje do II Encontro de Dança do RN, sob a batuta de Diana Fontes. Por lá, a imprensa mossoroense irá conhecer os objetivos e a programação do evento.
Boa e feliz notícia, por Lilian Moura
Lilian Moura vem em breve com notícias ótimas, coisas pessoais que ela pode compartilhar com amigos queridos. Aguardem.
Eu vou ficando por aqui, amanhã tem mais.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Comentando sobre minhas aventuras na Venezuela...

Anteontem, eu estava me lembrando de quando eu morava na Venezuela, vou contar uns acontecidos de lá. Eu e a Feh, uma amiga minha de lá. fomos a um musical muito legal e depois fomos jantar em um restaurante franco italiano. Bom. Chegamos, sentamos. O restaurante estava relativamente vazio e tinha mil cadeiras disponíveis. No entanto:

Eu - Voceh pode trazer outra cadeira, para eu colocar minhas coisas nela, por favor?
Garçom - Não.
Eu (pensando que ele nao tinha entendido meu venezuportunhol cheio de sotaque) - Voceh.. pode.. trazer uma cadeira.. para eu colocar minha bolsa, meu casaco, sacola, etc.
Garçom - Não posso. Desculpe. ("Desculpe" com cara de "Vai se ferrar").

Fiquei parado, olhando para Fernanda, e então o garçom bufou, arrancou minhas coisas e levou para não sei onde (só sei que não foi para uma cadeira).

Continuando: Fizemos os pedidos ele, para Fernanda:

Garçom: Chegue para a frente, por favor.
Fernanda: Han?
Garçom: Chegue sua cadeira pra frente. AGORA.

Fernanda chegou e ele fez "humpf", deu de ombros e saiu. Isso sendo que tinha um espaço de uns seis metros entre Fernanda e a parede. Fomos pedir e:

Eu: Nos vamos dividir nosso prato, esse talharim com camarões e alho.
Garçom: Han?
Fernanda: Vamos dividir, nos comemos pouco e só queremos um prato (Era desculpa, estávamos com pouco dinheiro).
Garçom: Humpf!

E deu as costas e saiu. Na hora de pedir a conta, ele:

Garçom: e sobremesa?
Eu: Não queremos sobremesa.
Garçom: Vocês não vão querer sobremesa? Por que não vão querer sobremesa?
Fernanda: Sei lá, só não queremos sobremesa.
Ele: HUMPF!

Bom, mas nada se compara ao peixe gelatinoso que comemos um dia na Guiana Inglesa (Que é lá pertinho também). Sim, aguardem posts sobre minhas aventuras na Guiana Inglesa! O atendimento nesse restaurante foi bom, mas o peixe foi... bem, foi gelatinoso.

P.S.: Não pensem que é simples chegar a Venezuela. Primeiro que eu estava em Boa Vista/RR e, por causa dos índios barrando as estradas, meu voo atrasou bastante. Me perdi duas vezes. Em compensação, sempre tinha um venezuelano lindo para me mostrar até onde eu chegar.

P.P.S. Foi nessas perdidas e achadas que “achei” o meu desbravador, em outras palavras, meu primeiro amor homo: Mas antes de achar os venezuelanos, eu pensei:

Que bom que eu não vim de excursão. É tão melhor viajar com toda a liberdade e tal.

Pensamento chegando (e se perdendo) na Venezuela:
Meu Deus, por que eu não vim de excursão? Sou uma bixa burra!! Quero ver o que vou fazer perdido aqui!
(Mas cheguei e melhor, muito bem acompanhado, claro).

Hoje vou ficando por aqui. Beijocas

terça-feira, 15 de abril de 2008

Comentando sobre anorexia e promoção.

Comentarios que me deixam feliz:

Olá Bom diaaaa!Você não me conhece, mas gostaria de registrar que dar uma passada aqui no seu blog todos os dias, está se tornando uma "obrigação" muito gostosa e indispensável.Adorei as dicas de como economizar..rssssssssParabéns pelo seu bom humor e inteligência!Um abraço

Jeannine Amaral

Nem tudo é anoxeria

Como vocês sabem, teve um tempo que todo mundo começou a falar sem parar sobre a anorexia. Como trabalho com produção, sempre tenho contato com modelos e fico impressionado como algumas meninas são magrinhas. A grande maioria tem biotipo magro e pode comer até muito que não engorda. O problema são as que forçam um biotipo que não têm e aí, sim, podem ficar doentes. Mas o ponto não é esse, e sim essa mania chata que estava na moda de falar que TUDO é anorexia.

Situação: eu adoro distribuir bombons e biscoitos quando tenho na bolsa. Antes: meus colegas me consideravam uma pessoa legal.Naquele período: Vou ficar anoréxico. (comentário de uma amiga, Marcela: "Descobri que Zéi pega um bombom e dá o resto da caixa pra gente! Atitude típica de anoréxico!").

Situação: se eu acordo sem fome, não tomo café; se não tenho fome no jantar, não janto; se morro de fome no almoço, como muito, etc.Antes: eu era considerado uma pessoa normal, que come quando tem fome.Naquele período: Vou ficar anoréxico. (comentário da minha mãe: "Você jantou uma caneca de café com leite! Seu anoréxico!)

Situação: Ando muitoi a pé (20 minutos de caminhada), De casa ao trabalho.Antes: eu era uma pessoa saudável.Naquele período: sou anoréxico.

Demorou para alguém avisar para esses alarmistas de que anorexia ainda não é uma epidemia. E que essa doença tão grave não é sinônimo apenas de "comer pouco"?

Agora me respondam, e Diego Poodle? Quase se tora quando dá um vento forte. Nem é anorexo. Sem contar meu bem, que meu buxo é bárbaro, naquela época e agora, até que tou gordinho. Anorexo não tem buxão de gordo.

Como protesto, vou deixar meu cardápio bizarro e nada anoréxico daquele tempo para cá.

Café da manhã
Um iogurte

Lanche
Um cappuccino

Almoço
Salada, carne, batata frita, suco de laranja. Sobremesa: meio mamão e um Alpino.

Lanche da tarde
Um pedaço de panetone

Jantar
Suco de morango, palmito, tomate seco, queijo brie (fiquei beliscando)

Antes de dormir
Um Kinder Ovo

P.S.: Estou com visita em casa, Sena chegou, será que ele vai agüentar minha rotina alimentícia?
Por hoje é só, amanhã tem mais. Ah, aproveitem a promoção “Solteiro Sim, sozinho nunca” onde você deixa seu contato (e-mail ou telefone) como depoimento aqui no blog e concorre a ingressos para assistir AS SOLTEIRONAS DO CEARÁ. Que acontecerá dia 26 de abril no Teatro Dix Huit Rosado. A, quem não ganhar, pode comprar a senha na Água de Cheiro por R$ 10,00 Inteira e R$ 5,00 Estudante. É babado a peça.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Comentando sobre finanças, Karenine Fernandes, Miss e outras coisitas mais

Na sexta passada, tirei todo tranqüilo meu extrato bancário, achando que eu ia ter o suficiente pra pagar as contas do mês e ainda sair, comprar presentes, enfim. Mas, novamente, passado no Ferro Black and Decker (em homenagem a Italo Rebouças), surpresaaaaa - o extrato danadinho mostrou que eu não só tinha o dinheiro que eu pensava como minha conta estava no negativo!
Eu estava no cheque especial há séculos e nem sabia. Como esse tipo de surpresa ocorre em cerca de 11 meses por ano, resolvi adotar uma série de medidas extremamente adultas para organizar minha vida financeira. Vamos a elas!

Medida 1
Tentar (TENTAR) comer menos em restaurantes, que é o programa que eu mais adoro fazer. Voltar a ir mais ao barriga cheia (por lá ainda está alagado?). Mas saio para jantar fora no mínimo quatro noites por semana. Fora os almoços de sábado e domingo. Pra que sair pra jantar fora com namorado e amigos em restaurantes supergostosos, se eu posso ficar em casa vendo TV, que é tão divertido quanto? (sim, é um processo de auto-sugestão).

Medida 2
Parar de sair sozinho. Quando não tenho companhia, sempre vou dar uma passeada com minha cadela Monalisa. Eu moro sozinho com ela. Por que não me resignar quanto à minha solidão e ler no chão da minha casa com Monalisa ao meu lado? Vou tentar fazer isso sempre.

Medida 3
Comprar coisas básicas no supermercado. Geralmente entro no supermercado para comprar coisas como papel higiênico e mamão, mas saio de lá com chocolates, vasos de flores, biscoitos em forma de estrela. Ai gente, Diag Laser, chega.

Medida 4
Esta é a mais importante (digamos: a mais fácil) de todas: continuar sendo uma pessoa que não gosta de balada (a última vez que fui a uma baladinha ou festa foi alguns dias atrás – Lembra do post da minha amiga me convidando para uma festinha gay? Pois bem, foi lá ), continuar não bebendo (imagino que beber deve ser bem caro), não fumando.

Medida 5
Pagar todas as minhas contas em dia! A da luz, por exemplo, eu só pago quando a Cosern manda aquela cartinha preto e branco, hehehe, ai gente besteira, eu acho linda ela, só é quando ela chegar, eu correr e pagar. Pronto..

Medida 6
Agendar um bocado de apresentações das peças. Quero comprar meu carro próximo mês.

Medida 7
Jamais tirar meu extrato sexta-feira. Principalmente sexta à noite, porque é um momento feliz e especial da semana. Demorei longos 20 minutos para recuperar minha alegria!

Kaká comentando da gente

O endereço www.monalisafartura.blogspot.com é de Zé Maria Dantas, que conta tudo com seu jeitinho repleto de humor e astúcias. Vale a pena visitar!

Karenine Fernandes – Jornal Gazeta do Oeste – 13/04/2008

Barbaridade Thcê, mais uma gaúcha vence o Miss Brasil.

A danadinha tem 22 anos, Natalia Ardele venceu poderosamente o Miss Brasil. Esta já é a décima gaúcha que vence o concurso, em seqüência Rio de Janeiro e Sampa quem também já teve muitas misses. Capaz.

Vou ficando por aqui. Beijocas e até amanhã.

domingo, 13 de abril de 2008

Hoje não deu mesmo....

Gente, desculpe por não ter postado hoje. O dia foi cheio demais, não sai de casa mais foi resolvendo um compromisso para entregar amanhã bem cedo. Mas prometo, amanhã postarei. Beijocass

sábado, 12 de abril de 2008

Comentando sobre minha cachorrinha Monalisa, Virgilia e Wagner, Ivonete de Paula, Miss Brasil e valvoplastia.

Ontem, estava eu brincando com minha cadelinha Monalisa, quando sinto algo encostado em minha perna e fazendo movimento de vem e vai (sabe aquele movimento que os cachorros fazem quando estão querendo transar?), pois bem, eu me assustei, reclamei com Monalisa falando: “Moninha, isto quem faz são os cachorros, você é uma cadelinha, pare”. Ela parava e observava, mas quando eu descuidava, ela fazia de novo. Fiquei preocupado e liguei para a veterinária.

Eu: Boa noite doutora. Estou super preocupado com Monalisa.

Dra: Porque? O que aconteceu?

Eu: Ai, doutora,. Monalisa está direto fazendo aquele movimento que os cachorros fazem quando querem transar.

Dra: Me diga uma coisa, ai em sua casa andou ou esteve por uns dias outro cachorro?

Eu: Sim, Champs o outro cachorrinho que ganhei passou uns dias aqui até ir para a casa de minha irmã.

Dra: Então. Este comportamento que ela está tendo, ela faz, para mostrar que ela e a dona do território, pois quando o outro cachorrinho apareceu, as pessoas deram um pouco mais de atenção a ele e ela se sentiu ameaçada.

Eu: Que bom doutora, pois eu já estava começando a achar que ela podia querer me imitar e achar que pode fazer coisas do sexo oposto ao dela.

Wagner e Virgilia

O casal empreendedor, eles que já administram com sucesso a sua Salinas Tursimo agora estão também com o Papo de Buteco. Aquele local gostoso onde aconteceu o lançamento da coluna de Karenine Fernandes. Parabéns. Sucesso.

Ivonete de Paula

Ontem presenciei o exato momento em que Ivonete de Paula deixava o Hospital Wilson Rosado onde a mesma estava internada com problemas de saúde. Que bom que Ivonete já está em casa. Seu filhão bárbaro Camilo e seu esposo Aluizio, sempre bem atenciosos e cuidadosos com a nossa rainha do colunismo social. Viva.

Miss Brasil

Será que nossa miss trará o título? Bem que seria bom, né? Por lá, acompanhando tudo de perto, os manos George e Georgiano Azevedo. Vamos ficar na torcida.

Valvoplastia Mitral

Semana passada um caso não muito comum foi bem sucedido no Instituto de Neuro Cardiologia Wilson Rosado, uma paciente de 47 anos se submeteu ao procedimento de Valvoplastia Mitral e saiu do hospital boazinha boazinha. Parabéns aos Dres. Itamar Ribeiro, Dra, Ludmilla Almeida, Dr.Bernardo Rosado e ao anestesista Dr. João Torres.

Hoje me senti uma enfermeira, muitos posts de hospitais e doutores. Beijos, amanhã tem mais.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

COmentando sobre, meu dia-a-dia, amor de amiga pobre, seca dali, Moscow in EUA e outras coisitas mais...

Momento um
Sete da manhã, venho lindamente desfilando pela Rua Princesa Isabel. Passo em frente ao cemitério,dou uma bizuiada nos garotos do TG, tento não ficar parado no meio da pista para não ser atropelado, resisto e dobro a esquina do Hospital Wilson Rosado. E chego até a agência em que trabalho para trabalhar..

Momento dois
Nessa maratona de todos os dias, terminei sem tempo de procurar as obrigações financeiras, dai que eu estava há duas semanas com uma preocupação fixa: eu tinha perdido a fatura do meu cartão de crédito há um mês, e precisava pedir uma segunda via e pagar. Hoje, depois dessas semanas de enrrolação, liguei para o meu gerente, pra pedir a tal segunda via (e um desconto na multa):

Eu: Oi, Fulano! Sou eu Zé Maria, a monalisa, lembra de mim?
Ele: Ô se lembro... (ele sempre fala isso. Depois faço um post sobre A relação com meu gerente de banco).
Eu: Gato, perdi a última fatura do cartão de crédito, me faz uma segunda via? Você pode mandar pra mim? Não posso passar aí pra pegar. Quanto deu de multa?
Ele (suspirando): Espera que eu estou vendo no sistema... Fala o número da sua conta... Zé, a fatura ainda não foi enviada para você.
Eu: Hã?
Ele: Ela vai chegar na sua casa semana que vem. Não chegou ainda.
Eu: Mas e a fatura que eu perdi? Eu abri uma carta do Banco do Brasil, li uma fatura, ia pagar e perdi, tenho certeza!
Ele: Não perdeu, porque não chegou. A última que chegou você pagou, está aqui.Eu: Mas...
Ele: Mais alguma coisa?

Enfim, hoje é sesta-feira. Próxima semana começo mais uma maratona de trabalho e divulgação da peça AS SOLTEIRONAS que acontecerá dia 26 no Teatro Dix Huit Rosado, Bora né?

Amor de pobre é engraçado

Uma amiga minha, que por sinal tem uma dificuldade danada em arrumar namorado, estava ultimamente com um entregador de água. Preste atenção, ele bebe, fuma, parece que usa droga, e ela estava morta de apaixonada. Ontem, o danado, chega bêbado a casa dela e simula um assassinato utilizando uma tesoura. O motivo? Ciúmes. A sorte e que a coitada correu para dentro de casa e os familiares chamou a polícia, que levou o rapaz. Será que o amor vai continuar?

Seca dali, enche de cá.

Menina, o babado é forte, enquanto os rios estão baixando pelas outras cidades, a água vem correndo e aumenta o nível aqui em Mossoró. Como é que vai melhorar isso? E olhe que nem está chovendo. Tcs, Tcs.

O nosso tha the thi diferente de tcha tche tchi na terra do Tio Sam.

Tem um mossoroense lecionando nosso português nos Estados Unidos, trata-se de Rodrigo Oliveira. Ele que é professor da escola Fisk, já há seis meses nos EUA e agradando. Congratulations.


Bom de Boca

Mais uma para gente engordar um pouco mais, a Pizzaria Bom de Boca abre hoje, às 15h, todos para lá conferir as delicias da casa. Ah, ela fica bem ali, nas proximidades do Supermercado Rebouças da Alberto Maranhão.

Vou ficando por aqui, hoje é sesta-feira, tenho um dia de trabalho e a noite vou tentar fazer a feira, porque amanha chega a mundiça de Fortaleza, e as amigas comem que é uma beleza. Rimou? Beijos. Até amanhã.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Comentando sobre lembranças, Buteco, Ivonete de Paula, Concurso Caern e outras coisitas mais...

Ontem fiquei pensando em quando fiquei preso no elevador. Dai, aproveitei para refletir sobre...

... as impressões que tive ao ficar preso nos mais variados lugares nesta vida

Elevador
É de deixar qualquer mona angustiada. Você está preso em um lugar pequeno, sem janelas e que ainda pode cair. Para piorar sua situação, seu celular pode estar sem sinal e, se você gritar, o provável é que ninguém escute. Por outro lado, as pessoas do prédio podem sentir falta do elevador, ainda mais se o lugar só contar com um ou dois. Assim, logo sentirão falta dele, o que melhora as coisas para o seu lado.

Banheiro
Se você mora com outras pessoas, é apenas chato. Já se você mora sozinho, tem uma viagem marcada para o outro dia de manhã e ainda por cima tem vergonha de chegar na janela e gritar por ajuda, como aconteceu comigo ano passado, é quase enlouquecedor. O lado bom é que tem água por toda parte e, se você quiser dormir, pode estender uma toalha no chão.

Fora da sua casa, porque esqueceu a chave
Se você está cansado e louco pela sua cama, é muito irritante, apesar de inofensivo. Se você, além de cansado e louco pela sua cama, está preocupado porque mora com seus pais e eles viajaram, como aconteceu com uma amiga, deve ser bem desagradável.

P.S.: Findou que deu tudo certo com o elevador e não fiquei preso mais do que alguns minutos. O engraçado foi ouvir uma senhora depois dizendo: "Morro de medo de elevador". Apesar de não gostar muito de ficar preso nesse lugar, não tenho medo dele. Tenho muito mais medo é de escada. Afinal, nunca caí de um elevador. Já de escada, caí várias vezes!

Papo do Buteco
Hoje o papo do buteco vai estar recheado de gente falante, gente bonita e muitos elegantes, trata-se da inauguração da coluna de Karenine Fernandes na Gazeta Do Oeste, ah, falando em Kaká, ontem ela deu uma visitada no blog e deixou comentário. Beijo Kaká.

Ivonete de Paula
Tudo certinho para Ivonete de Paula voltar pra casa, ela já está bem melhor e pode voltar pro aconchego do seu lar. Novamente ofereço saúde, saúde, saúde.

Futuros Operadores de esgotos
Oh gente, quem ainda não fez a inscrição para o concurso da Caern, vão ter a chance, a inscrição foi prorrogada para o dia 17. Eu não estou morta, já fiz a minha, afinal, concurso meu amor, é concurso.

Vou ficando por aqui. Amanhã voltaremos. Beijocas.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Comentando sobre amigos no exterior, homens metrosexuais, nossa prefeita Fafá Rosado, Joana no teatro, Karenine Fernandes e outras coisitas mais

Leitora internacional

Amigo Zé! todos os dias leio o seu blog e fico sorrindo com as suas coisas rsrsrs muito bom por sinal...e lembro-me quando estudavámos juntos...que sempre dançávamos quadrilha...éramos sempre pares rsrsrs lembra? Hoje moro em Luzern(cidade da Suiça) quando quiser visitar a Europa será um prazer recebê-lo em minha casa ok. Boa sorte.

Corrinha - Diretament de Luzern - Suiça

Homens, os novos homens metroexuais. ADOROOOOOOOOOOOOOO!

Antigamente, as mulheres achavam que sempre podiam tudo, nesta intrincada área da beleza e seu variado arsenal de cosméticos e outros recursos embelezadores. Mulher sempre usou batom. Algumas, até quando, não gostavam da cor de nenhum deles, usavam-no incolor. Ninguém sabia que ela o estava usando. Só ela! Não é o máximo? Mulheres são como índios, quando se pintam é porque vão à guerra. As mulheres descobriram, também o mercado de trabalho. Ficaram meio estabanadas. Hoje, é comum ver-se uma mulher fechando a braguilha, ao sair dos banheiros dos restaurantes. Algumas poucas, até cometem o maior de todos os pecados, para uma mulher: palitar os dentes em público! (Danuza Leão fala que é para palitar o dentes dentro do banheiro com as luzes apagadas), outro dia perguntei a Walterlin se isso era correto, mas deixa para lá. É natural que uma executiva, tão atarefada e estressada, por vezes descuide um pouco da estética e dos modos. Mas ainda são pouquíssimas! Assim, como, elas avançaram no mercado de trabalho masculino, tornando-se competentes motoristas de tratores, caminhão de carga, aviadoras e até vitoriosas lutadoras de boxe e artes marciais, os homens deram, também, a resposta. Bem devagarzinho, foram infiltrando-se nos coiffeurs femininos, passaram a ler catálogos de produtos de beleza, trocavam rápidas informações entre eles, sobre cremes e seus derivados, enfim: nasce o homem metrosexual. Preste atenção gente, metrosexual, nada de bixinha, ta? Bronzeamento artificial, depilação do corpo e das sobrancelhas, roupas incrementadas, uso de hidratantes para a pele, pintura das unhas e muito mais. É um luxo só! Mais bem tratados, do que rainha de bateria em desfile de escola de samba. E isto não tem nada a ver com opção sexual. Não são, mais ou menos homens, mais ou menos homossexuais, muito ou pouco afetados, mais ou menos insólitos que, uma alegre drag quenn. Não, não é nada disso! É pura vaidade mesmo! Continuam, muito machos e até dizem que não se depilam, raspam. Utiliza de bazófias, tipo: - ”eu não chupo mel, mastigo as abelhas”! Mas lá no fundo, são homens tenros, doces, moldáveis e carentes. O macho descobriu a beleza e entrou de cabeça no maravilhoso mundo do faz de conta dos encantos artificiais. Até no futebol, o famoso esporte bretão, com suas jogadas ríspidas, seu corpo a corpo intenso, pontapé, carrinho e canelada, hoje convive com os modernos jogadores metrosexuais. Quando cabeceiam suas madeixas balançam no ar, como suaves crinas de cavalos alados. Já entram em campo, devidamente, depilados, alguns até com uma discreta maquiagem e gostam de exibir, também suas coxas trabalhadas: uma verdadeira febre que, as mulheres e nós monas adoramos sentir para ficar bem quentinhas! Foi-se a época, em que se ouviam jogadores gritando:- “Passe esta bola seu f d p!” Hoje, quando muito, seria: “Introduza-me, companheiro.” Futebol era muito violento: - “Entra firme, no fígado, no fígado!”. Mudaram os tempos, mudaram os modos e diálogos como este que presenciei, entre dois machos, tidos como verdadeiros espadas, porém, com cara de bundinha de bebe. A prova definitiva, de que, realmente, houve o apocalypse now do macho.
- E aí Marcão, conseguiu o nome daquela rinsagem, mano?
-Consegui, mas Cavalcanti vou lhe alertar cara, fazer mechas do tipo luzes ou reflexos com descolorantes em casa é muito difícil. No máximo, a aplicação de um rímel temporário.
-Rímel?
-É cara.Você conhece as Spice girls?
-Já vi;
-Então, o cabelo fica parecido com o delas. Aquele penteado pode parecer complicado, mas não é. O cabelo tem que ser repartido em três: parte da frente, lateral esquerda e direita. De repente, você pode colocar três apliques: loiro, verde e cor de uva. Cada mecha é presa isoladamente e vira um rabo-de-cavalo desfiado. Está pronto, maninho!
-Pô Marcão, não fica meio viado, não?
-Cavalcanti, você é metro, centímetro ou milimetrosexual?
-E o creme anti-rugas?
-O melhor é o Newface com retinol e colágeno, corrige estas rugas profundas que você tem aqui...
-Marcão, tira o dedo do meu rosto Daqui a pouco todo mundo vai pensar...
-Você é todo grilado! Olha, este creminho reduz a linha de expressão e tem um efeito Lifting, muito legal...
-Lifting?
-É. Produz uma tensão e ergue a pele do rosto
-Pô cara, a boca não fica presa?
-Só se a policia pegar! - risos, muitos risos, gargalhadas!

Nossa prefeita Fafá Rosado

Eu acho ela bárbara, vi fotinha da poderosa em um barquinho vendo de perto uma das ruas alagadas na Ilha de Santa Luzia. Novamente eu digo, ela faz o que pode, se aconteceu, foi uma fatalidade. Ma pode ter certeza, ela está tentando o melhor para resolver. Ela é bárbara.

Joana no Teatro Dix Huit Rosado

Dia 17, Joana encherá de charme e talento o palco do Teatro Dix Huit Rosado. Com certeza, muitos fãs da poderosa estarão por lá. A sonorização fica por conta da tecnologia e qualidade de Charles Paiva.

Ajuda para quem precisa

Quem quiser ajudar doando alimentos, roupas e medicamentos para a Defesa Civil Municipal distribuir entre as vítimas da chuva é só passar lá na praça do Pax. Uma ação social coordenada pela Associação do Comércio e Indústria de Mossoró - (ACIM). Boa.

Karenine Fernandes na Gazeta

A máquina do colunismo social, Karenine Fernandes estréia na próxima quinta, 10, coluna diária na Gazeta do Oeste. O lançamento acontecerá dia 10 no Papo do Boteco, um ambiente bem babadinho da Praça de Convivência da Avenida Rio Branco. Tudo isso à partir das 20h. Estarei lá belíssima para prestigiar.

Hoje vou ficar por aqui. Beijocas com gosto de chocolate garoto crocante.