segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Sobre Pensamentos X ações (ou: faça o que eu digo...)

Nossa, nem acredito que estou postando todos os dias! Isso e bom. Certo, já passou de uma da tarde. Mas, sem mais enrolação, vamos lá...

... pensamentos X ações(ou: faça o que eu digo...)

Semana passada, fui almoçar com um amigo. Na hora de pedir...

Eu: duas Cocas normais, por favor.
Ele: nããão! A minha é zero.
Eu: Coca Light? Você??
Ele: não é light, sua louca. É ZERO.
Eu: que seja. Você sempre pede Coca normal! Não estou te reconhecendo!
Ele: pedia, Zé. (apertando a barriga). Olha essa banha aqui. Olhei, não vi banha nenhuma, mas continuei como se tivesse visto.
Eu: essa banha está aí porque você é sedentário. Por que você não pensa como eu? Em vez de mexer na alimentação, se exercita?
Ele: você está se exercitando?
Eu: não, mas eu penso isso. Ele nem sequer levou meu comentário em consideração. Só porque eu não FAÇO isso.
O ponto é: ele ficou olhando para minha Coca normal. E ele deveria fazer ginástica.

Beijocas, amanhã tem mais.

sábado, 22 de novembro de 2008

Comentando sobre a pessoa que gosta de lavar roupa.

Fico envergonhado de dizer isto, mas admito que estou me divetindo muito com minha máquina de lavar.

A faxineira, que vem (viria) quinzenalmente, me deu o cano e tive que lavar minhas roupas hoje.

Quando eu não tinha faxineira, lavava roupa todos os dias, de pouquinho em pouquinho, no tanque. Era tão de pouquinho em pouquinho que eu nem sentia. Mas, desta vez, como eram muitas roupas, além de toalhas e roupas de cama, resolvi deixar o poético tanque de lado e operar minha linda e nova máquina de lavar.

Separar roupas brancas das coloridas. As sujas das muito sujas. Escolher um dos mil programas de lavagem. Dosar o sabão e o amaciante.
Como eu preferia ter achado tudo uma chatice!

Mas o que posso fazer se, agora, sou uma pessoa que gosta de lavar roupa?

Ai, ai. Esta vida de frila está alterando, a cada dia, minha personalidade.

Beijocas, amanhã tem mais.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Comentando sobre a pessoa que dorme à tarde

Por mais sono que eu tenha, acho muito difícil dormir à tarde. Se estiver cansado, durmo até meio-dia sem a menor dificuldade. No fim de semana, costumo dormir por dez, doze horas seguidas (meu recorde foram 23 horas, quando eu tinha 14 anos). DESDE que eu tenha me deitado à noite. Se começo a dormir à tarde, não consigo.
Quando eu estava no colégio, conseguia tirar um cochilo vespertino facilmente. Já atualmente, só conseguia quando estava muito cansado. Depois que comecei a trabalhar, não consegui mais (vai ver é a vida me falando: trabalhe! Trabalhe!). Tentava, mas ficava aquela coisa de virar para cá e para lá e não adormecer nunca. Então, me conformei com o fato de não ser uma pessoa que dorme à tarde e desisti de tentar.

Ontem, precisei acordar às seis da manhã. Quando voltei para casa, lá pelas quatro da tarde, olhei para a cama e pensei: será? Deitei para fazer a experiência, mesmo bem relutante.

E não é que eu dormi? Por uma hora. Fazia anos que isso não acontecia!

O problema é que, empolgado, caí na besteira de comentar o fato com dois amigos. E, agora, eu virei uma...

... pessoa que dorme à tarde

Ontem à noite, refeito pela sonequinha, saí com uma amiga minha. Comentei que tinha dormido à tarde e adorado a experiência. Papo vem, papo vai, e ela:

Amiga: ai, amanhã tenho que acordar cedo, fazer isso, aquilo...

Eu: eu também...

Amiga: ah, se liga, você pode dormir à tarde.

Hoje, no msn, um amigo – com quem eu tinha conversado ontem após a sonequinha – reclama que não dormiu nada e emenda:

Amigo: feliz é você, né, que pode dormir à tarde.

Sério. Eu sou frila, mas não durmo à tarde. Não é nem por ideologia. É que não consigo. Foi só ontem. Eu não virei uma pessoa que dorme à tarde!

Ou virei?

Beijos, amanhã tem mais.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Comentando sobre - Um dono de casa relapso

E de volta com a seção...

... o dono de casa relapso

Episódio: sobre a falta de papel-toalha

Prólogo

Morro de medo de fazer fritura de imersão. Tipo batata frita, sabe. Como na rua, mas não faço em casa. Tenho medo de que o óleo espirre nos meus olhos, sei lá. Bom. Semana passada, no almoço, resolvi fazer risoto e abobrinha sauté, e assar um steak de frango da Sadia. (Gente, estes nomes difíceis, todos estão na embalágem), tudo bem encaminhado com o risoto e a abobrinha, liguei o forno para assar o steak. Foi aí que pensei: Eu (pensando): Por que não frito? Vai ficar MUITO mais gostoso. Eu sou capaz de fritar alguma coisa, não sou? Eu posso perder esse medo, não posso?

Com meus olhos devidamente cobertos pelos meus óculos escuros, peguei duas xícaras de óleo e coloquei na panela. Liguei o fogo.

Tremendo.

No fim, o steak ficou uma delícia, bem crocante. MAS não sei se compensa o medo que tenho e a bizarrice de cozinhar de óculos escuros. A parte que mais me marcou foi quando o óleo continuou borbulhando depois que desliguei o fogo, sabe. Por vários segundos. Aquilo assusta qualquer um.

Mas vamos ao assunto-título:... a falta do papel toalha

Na hora em que vi que o steak estava pronto, fui procurar papel-toalha para deixá-lo bem sequinho, sem aquele óleo escorrendo. Para meu desgosto, o papel tinha acabado. Não era justo. Depois de superar todo aquele medo, minha fritura tinha que ficar perfeita! Crocante e sequinha!Então, lembrei que (me expondo bastante aqui), que quando esqueço de comprar papel higiênico lá para casa, substituo por papel-toalha.

E pensei: por que não fazer o mesmo, mas ao contrário?E lá fui eu secar meu steak com papel higiênico.

Pensando bem, qual é o problema de usar na cozinha algo que tem “higiênico” no nome, certo?

Achei bem apropriado. Foi só tomar o cuidado de não pegar o papel com aroma de flores-do-campo, claro.

Beijos, amanhã tem mais.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Voltei!

Ai gente, desculpe, trabalho, trabalho e trabalho, mas voltei, voltei sim e voltei feliz da vida, porque estava olhando o contador de visitas e muita gente vem sempre olhar se houve atualizações. Isso me deixa feliz, enfim, voltei.

E com várias novidades:

1) Estreiei peça nova - A CULPA É DA VAGINA! Foi sucesso, duas apresentações lotadinhas no Dix Huit Rosado mais duas no Lauro Monte Filho e em breve em Tibau.

2) Saí do meu período semi-sabático, em que eu praticamente só estava estudando (muito!) pois vou prestar vestibular na UERN para Ciências Sociais

3) Usei pela primeira vez na vida um aspirador de pó, em vez de vassoura. Foi uma mudança muito positiva, porque, neste período, descobri que, como quase todos os meus amigos, tenho rinite. Aliás, começo a suspeitar que ter rinite é um critério para que eu goste de uma pessoa.

4) Ainda no capítulo casa: fiz o bolo da festa de aniversário de um amigo, e me considerei uma pessoa muito auto-suficiente. O próximo passo será plantar o arroz que eu como.

5) Ok, há uma distância entre fazer bolo e plantar arroz. Mas me aguardem!


Volteiiiiiiiiiiiiiiiii. Beijocas