quinta-feira, 31 de julho de 2008

Comentando sobre a linda leitora Dan e seu namorado e sobre a super máquina

Ai gente, desculpe a demora nos posts, periodo cheio de atividades...

Hoje eu estava no Hospital Wilson Rosado, fazendo umas fotos para um editorial quando uma moça simpatiquerrima e linda me aborda e diz que adora o blog, fico super feliz, ela disse que até parece que escrevo para ela, pois muitas coisas que falo no blog, acontece com ela. O nome dela e Dan que por sinal tem um namorado PERFEITO, LINDO, GOSTOSO (ops), AH, resumindo, um homem fofo.

O post de hoje é em homenagem a ela...

Comentando sobre a super máquina.

Como vocês sabem (ou não), estes dias fiz uma reforma de pintura em meu AP, om projeto foi um presente das arquitetas Liana Suassuna e Priscila Rodrigues, ficou lindo e ontem parei para observar o serviço de pintura (sem mais parênteses daqui em diante, juro). Tinha um pintor e dois assistentes.

Bom. Eu queria puxar assunto, mas nada do que eu falava rendia. Contei lá do mico de falar com uma pessoa enganado (conto depois a vocês). Viu? Sem parêntese – e nada. Falei do tempo, de ontem ser quinta-feira, de um filme que vi, comentei alguma notícia do jornal que eu estava lendo e nada.

Aí, numa determinada hora, um dos assistentes pegou uma máquina incrível, ligou e começou a usá-la, fazendo um barulhão. Querendo ser simpático e manifestar interesse, eu:

Eu: Nossa! Para que serve essa máquina?
Ele (me olhando de cima a baixo): É só um aspirador de pó.

Ai, ai.

É que eu nunca uso aspirador, sabe. Acho mais poético usar vassoura. É isso.

Ah, mas no final deu tudo certo. Se eu soubesse que era só comentar em voz alta a tabela dos jogos da série B que eu estava lendo no jornal e pronunciar a palavra “Corinthians”...

Conversamos por um tempão e perdi a hora.

(Me fizeram até cantar o hino, quando eu falei que sabia!) Sim, sim, o parêntese escapou. Parêntese danadinho.

Ai gente, amanhã tem mais. :)

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Comentando sobre coisas que demorei a aprender

Uma vez, li numa matéria de uma revista que, quando temos medo de não conseguir alguma coisa, é legal pensarmos em algo difícil que conquistamos – algo que tínhamos sérias dúvidas sobre a nossa capacidade de alcançar, mas que, pimba, alcançamos.

Eu poderia falar de coisas mais recentes aqui, mas não adianta. Assim que li a matéria, só consegui pensar em quatro coisas que eu tinha certeza que não conseguiria. E, hoje, sem querer ser chato nem nada, eu DOMINO essas quatro coisas. Vamos a elas...

.... decorar o alfabeto
Quando eu tinha seis anos, aprendi a ler. Beleza. Mas, nos últimos dias do ano letivo, minha professora falou que, agora que já tínhamos aprendido as letras, tínhamos que DECORAR a ordem delas. E começou: “A, b, c, d...”. Lembro direitinho do meu desespero. Pensei que a professora estava louca e que era simplesmente impossível decorar aquilo. A maior decepção do dia foi quando perguntei ao meu irmão, quatro anos mais velho que eu, se ele sabia o alfabeto de cor, e ele fez “pfff” e começou a falar: “a, b, c, d, e, f, g...”.
Pedante.... amarrar o cadarço
Fui uma das últimas da classe a aprender. Minha irmã me ensinava mil vezes, mas eu me lembro direitinho que parecia ser impossíííível. Ficava irritado e chorava. Se você quisesse abalar minha auto-estima e me humilhar profundamente há 30 anos, era só amarrar o cadarço do seu tênis na minha frente.
... distinguir direita e esquerda
Eu tinha sete anos quando a professora ensinou isso. Numa posição específica, eu dominaaava onde era direita e onde era esquerda. Mas era só mudar de posição que meu mundo caía. Quando cheguei em casa chorando, desesperado, minha mãe disse: “Bobio, direita é tudo o que está ao lado da mão que você usa para escrever.” Amo minha mãe.
... aprender a tabuada
Principalmente a do 8 e a do 9. Eu ficava bem impaciente quando errava, tive medo de repetir de ano e achava que aquilo era uma das maiores dificuldades da Terra. Hoje, para o bem da minha auto-estima e da minha confiança nos atuais e futuros desafios da vida, sei essas quatro coisas muito bem. Quer dizer, eu detesto calcular quem paga quanto no restaurante e, bem, continuo achando a tabuada do 8 e do 9 as mais enjoadas, mas enfim.

Beijocas e até amanhã.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Comentando sobre o mistério da franboesa.

Ai gente, desculpe a minha ausência, mas estes dias estou fazendo reforma em casa e fico as vezes sem tempo nem de olhar pro computador, mas... voltei...

Semana passada, num simples jantar com meu namorado, fiz uma descoberta que marcou profundamente minha vida. Trata-se da solução para uma antiga dúvida minha.

Bom.

Antes de escolhermos o prato principal, resolvi pedir um suco. Perguntei quais eram as opções disponíveis, em vez de pedir logo o suco de morango que eu queria (eu sempre tomo ou Coca ou suco de morango, mas adoro saber que sucos o restaurante tem). Para meu desgosto, NÃO tinha meu amado suco de morango, mas o garçom me propôs suco de framboesa, que era tão vermelho quanto o suco de morango que eu queria, e aceitei.

(Ignore o fato de um lugar não ter suco de morango, mas ter de framboesa, e continuemos).

Pedi e comentei com meu namorado que eu nunca acreditei que framboesas existissem. Que já tomei suco de framboesa, calda de framboesa, sorvete de framboesa e iogurtes e tal de frutas vermelhas com framboesa no meio, mas eu nunca, nunca tinha VISTO uma framboesa na minha frente, assim como já vi, digamos, morangos. Mesmo no supermercado: tem toda uma gama de alimentos feitos com framboesa, e até framboesa congelada ou em polpa para sucos, mas framboesa-framboeeeesa, não. Por isso, sempre considerei framboesa uma coisa meio fake, tipo um Chester do mundo das frutas.

Bom. Mas eis que meu namorado resolveu chamar o garçom e pimba: pediu que ele trouxesse algumas framboesas da cozinha.

Estava lançado o desafio.

Aguardei alguns minutos ansiosamente.

De repente, chega o garçom com um potinho na mão: era a framboesa.

Olhei para a framboesa, ela olhou para mim, e o meu namorado e o garçom olharam para mim, esperando minha reação.

Eu: Ah.

Descobri, nesse dia, que algumas soluções de dúvidas não têm o desfecho que merecem. Não sei se eu estava preparado para ver uma framboesa, sinceramente. Essa dúvida me acompanhava há tantos anos. Éramos amigos, eu e a dúvida. E, agora, eu virei uma pessoa que acredita em framboesas.

Aprendi que mais vale uma framboesa na minha cabeça do que duas com o garçom.

Ainda bem que eu continuo não acreditando naquela fruta da propaganda da Amarula, a “Marula”.

Beijos, amanhã tem mais.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Comentando sobre meus dois amores

Eles são feieis, uma e bem ciumenta, o outro também, passam o dia todo me esperando, e mesmo assim, se eu atrazar, não reclamam, me recebem com um carinho enorme, não reclamam de nada e me dão um grande carinho. To falando de minha cadela Poodle Monalisa e meu gatinho Angorá Yves Saint Laurent. amo muito meus dois filhotes.