Ai gente, desculpe a demora nos posts, periodo cheio de atividades...
Hoje eu estava no Hospital Wilson Rosado, fazendo umas fotos para um editorial quando uma moça simpatiquerrima e linda me aborda e diz que adora o blog, fico super feliz, ela disse que até parece que escrevo para ela, pois muitas coisas que falo no blog, acontece com ela. O nome dela e Dan que por sinal tem um namorado PERFEITO, LINDO, GOSTOSO (ops), AH, resumindo, um homem fofo.
O post de hoje é em homenagem a ela...
Comentando sobre a super máquina.
Como vocês sabem (ou não), estes dias fiz uma reforma de pintura em meu AP, om projeto foi um presente das arquitetas Liana Suassuna e Priscila Rodrigues, ficou lindo e ontem parei para observar o serviço de pintura (sem mais parênteses daqui em diante, juro). Tinha um pintor e dois assistentes.
Bom. Eu queria puxar assunto, mas nada do que eu falava rendia. Contei lá do mico de falar com uma pessoa enganado (conto depois a vocês). Viu? Sem parêntese – e nada. Falei do tempo, de ontem ser quinta-feira, de um filme que vi, comentei alguma notícia do jornal que eu estava lendo e nada.
Aí, numa determinada hora, um dos assistentes pegou uma máquina incrível, ligou e começou a usá-la, fazendo um barulhão. Querendo ser simpático e manifestar interesse, eu:
Eu: Nossa! Para que serve essa máquina?
Ele (me olhando de cima a baixo): É só um aspirador de pó.
Ai, ai.
É que eu nunca uso aspirador, sabe. Acho mais poético usar vassoura. É isso.
Ah, mas no final deu tudo certo. Se eu soubesse que era só comentar em voz alta a tabela dos jogos da série B que eu estava lendo no jornal e pronunciar a palavra “Corinthians”...
Conversamos por um tempão e perdi a hora.
(Me fizeram até cantar o hino, quando eu falei que sabia!) Sim, sim, o parêntese escapou. Parêntese danadinho.
Ai gente, amanhã tem mais. :)
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