quinta-feira, 27 de março de 2008

Comentando sobre o dilema da volta ao passado

Outro dia eu perguntei a alguns amigos como eles provariam que eram do futuro caso fossem, de repente, arremessados para o passado – mais precisamente para a pré-história, no período neolítico, em alguma tribo bem desenvolvida para a época. Como a gente provaria que era do futuro? Naquele tempo, todas as coisas fáceis já tinham sido inventadas: a roda, o fogo, a agricultura, acho que tinha até alguma moninha solta por lá, etc. O que construiríamos e exibiríamos felizes, dizendo: "está vendo? Eu sei coisas que vocês não sabem!"
Primeiro, pensei em simplesmente escrever (não sei onde eu arranjaria papel e caneta, mas, enfim, suponhamos que nesse arremesso eu tivesse levado um bloquinho). Mas isso não prova nada: as pessoas simplesmente pensariam que eu era um maluco rabiscando coisas loucas, e eu teria sorte se não fosse considerado membro de uma tribo inimiga e friamente executado.
Uma amiga falou que poderia cozinhar uma sopa ou algo do tipo – ela daria uma olhada para ver o que a tribo já tinha cozinhado na vida e faria uma coisa nova e diferente. Mas isso só provaria que ela é esperta e prendada. Não que ela é um ser do futuro!
Um amigo pensou na roda, mas eu, que inventei a discussão, já fui falando que roda não valia. Aí ele deu a solução: um carrinho de rolimã. Não temos provas arqueológicas nem nada, mas duvidamos de que naquela época tinha carrinho de rolimã.
É tão triste saber que, se eu for parar na pré-história, tudo o que eu poderia construir seria um carrinho de rolimã. Sei desfrutar de todas as maravilhas da modernidade, mas não sei construir nada. Nem se me derem todas as chapas de aço, parafusos, fios, vidros e etc do mundo, não sei construir nada de mais.
E como se funde metal? Joga-se na fogueira e pronto? Na verdade, se eu fosse para a pré-história, nem uma lança eu saberia fazer. Eu morreria no ataque do primeiro inimigo que aparecesse e, se bobear, nem esfregar pedras e acender uma fogueira para espantar animais eu saberia.
Como é limitada a vida de uma pessoa no século XXI, que mora numa cidade grande, trabalha publicidade e teatro e não sabe nem fabricar uma lança com uma pedra polida na ponta.
Mas assim, será que eu fecharia cantando algo drag para eles verem?

É HOJE

Logo mais, o requinte buffet será o metro quadrado mais badalado da night de Moscou, pois por la, colaboradores, editores, jornalistas, logistas e é claro, Marilene Paiva, receberá para o lançamento da sua Revista Presença. Claro que iremos para anotar todos os bafons e contar aqui no blog.

FURO - AVIÕES DO FORRÓ FREE EM APODI

Fucei, li e furei no blog de Josenias Freitas e fiquei sabendo que dia 14 de abril vai ter Aviões do Forró em Apodi, e o melhor, degratis. Bibas, bibinhas e bibões, todos por lá com certeza.

UMBRELA

Não gente, não vou comentar da música de Hihana, vou apenas falar da grande quantidade de sombrinhas que vejo nas ruas, eu adorei umas que vi ontem, tinha orelhinhas e olhos. O aumento do uso, se deu por conta da chuva, se bem que em Mossoró, as pessoas poderiam usar todos os dias sombrinhas, para também se proteger do sol. Seria babado.

ELA E ESTILOSA, ELA E PODEROSA, ELA E TUDO

Pelo que deduzi, a máquina do colunista social deve estar com data marcada para estreia na Gazeta do Oeste. Vamos ver o que vai dar. Sucesso Kaka.

Por hoje e só, beijocas

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