sábado, 29 de março de 2008

Comentando sobre meu amor e outras coisinhas mais...

O amor de um gay é bem assim...

Gente, a vida amorosa de uma mona é complicada, Há quem pense que somos de um modo geral, digamos que prvertidos, que tudo que fazemos é voltado para o sexo, não, não é bem assim, a gente gosta do mesmo jeito, a gente tem sentimentos do mesmo jeito, a gente cuida do mesmo jeito, tem deles que traem do mesmo jeito, enfim, um monte de coisinhas que todo mundo faz (heteros), só com uma diferença, por exemplo, eu, eu só me relaciono com rapazes que não tenham nadinha de gay, que pareçam o mais perfeito possível com um hetero, de preferência que tenha sua namoradinha, por isso, gosto de dizer que meu amor é assim: EU QUE AMO ELE, QUE AMA ELA, fazer o que. Sou feliz assim, ele me dá atenção, na hora que preciso dele, ele está, o que quero mais? A sociedade ainda é muito hipócrita e preconceituosa, não vou poder tão cedo, sair de mãos dadas mostrando o meu lindo e maravilhoso namorado por ai, por isso, me sinto feliz com esta minha filosofia. To nem ai se ele tem que ter sua namoradinha. Que seja mais feliz quem tiver o pensamento igual ao meu, EU SOU MAIS QUE FELIZ EM TER MEU NAMORADO.


Mas, o que é ser gay?


Com essa pergunta do título, nos deparamos com uma discussão interessante. Por quê? A resposta lhe parece fácil? Pois bem, não é. Gay, como todos sabem, é uma expressão norte-americana. “Alegre”, significa. E, pasmem, a origem remonta a associações discriminatórias. Sabe quando um homossexual tem trejeitos e é afeminado? Pois bem, deram a esta palavra a alcunha de “alegre”. Ou “alegrinho”, como já ouvi certa feita.


Nos EUA, gay tornou-se um estilo de vida, um rótulo. Lá, onde tudo é dividido, onde tudo tem uma definição, existe ainda o queer, que também quer dizer homossexual, mas não quer dizer gay. Deu um embrulho aí no tico e no teco? Explico: queer é a atitude politizada, militante e que discute. E gay então? Gay, como disse, é o estilo de vida: bon vivant, alegre (claro), bem-humorado, que diverte a todos, bem antenado a moda e arte, preocupado com o corpo, aspirante a rico, amigo das meninas, baladeiro e sensível. Ou seja, o homem perfeito.


Na transposição do termo para a língua brasileira (dando uma de Pasquale Cipro Neto ), a definição se perdeu. E gay virou um sinônimo, e nada mais do que isso, de homossexual. Sem política, sem estilo de vida. Porque, ultimamente, tem homossexual dizendo que não é gay. E parece ser uma espécie de movimento que se embrenha nas entrelinhas até que ela se metamorfoseie fisicamente. É a homofobia (e aqui se usa homofobia e não gayfobia) internalizada que agora vira externalizada. De nós mesmos contra nós mesmos. Onde os rótulos vencem, onde se pronuncia a guerra entre os “afetados” (como se algo os afetassem) e os “heteróides”. Como se já não bastasse a guerra entre “héteros” e “homos”…


Que tal se parássemos de usar rótulos? E que apenas a palavra homossexual pudesse definir esse “público”, porque é a verdade, somos homossexuais. E temos a aprovação da língua. Na acepção linguística: homo + sexual. Gostar do mesmo sexo. Seria o mínimo de definição com relação aos heterossexuais. E daí cada um seria livre para ser o que quiser dentro da miríade de possibilidades na sexualidade humana. Sem rótulos, sem expressões que definam, sem necessitar de palavras estrangeiras escritas em itálico.


P.S.: Momento sorriso. Segundo o meu amigo Mateus, homossexual é “sabão em pó para lavar o sexo”.


Pronto para envelhecer


Eu tenho medo de envelhecer. Mas não é simplesmente por aparência, por “parecer” envelhecido. Tenho medo de ficar sozinho no futuro. Sou daqueles que procura o relacionamento perfeito e eterno (apesar de aceitar ele com mulheres), ou ainda tem medo de um dia ser abandonado pelos amigos. A idéia de solidão no futuro me desespera. Por isso fiquei feliz com a notícia que li.


Na Alemanha, precisamente em Berlim, foi inaugurado o primeiro asilo para idosos homossexuais. É a primeira instituição do gênero na Europa. O asilo tem capacidade para 28 idosos e também aceita casais gays que querem enevelhecer juntos.


Achei uma oportunidade interessante para quebrar um pouco o preconceito com os gays na velhice. Principalmente em um país onde a homossexualidade deixou de ser proibida por lei apenas em 1969.


Quem sabe um dia não haverá instituições assim por todo o mundo. Você também tem medo de envelhecer? Eu estou com 31 anos e já estou pensando nisso, pense nisso. Tá



Fomos comentados.



Zé Maria Dantas circulou pelo Requinte Buffet bem feliz, com o sucesso do seu blog. Vale conferir. É só acessar www.monalisafartura.blogspot.com. Superengraçado!!!


Georgiano Azevedo - Jornal de Fato - 29/03/2008


Será que vamos ter que comprar barquinhos?


Eita gente, os rádios, os jornais, a tv, está todo mundo falando numa chuva babado que está vindo por ai, a danadinha vem com trovôes, relampagos e ventania, meu Deus, Mossoró e o Rio Grande do Norte em estado de alerta. Se Deus quiser, não vai ser tudo isso que estão falando.


Vestibular


Ontem eu encontrei vários jóvens, felizes da vida por terem passado no vestibular, ai gente, sempre fico indignado, os menininhos todo de cabeça raspada, aquele sofrimento, ficar uns dias com bonê, deviam fazer a mesma coisa as meninas, enquanto as bonita, raspam só um pedacinho de nada da sobrancelha. Não, era para ser tudo igual. E nós, vao querer arrancar o que? hehehehe.


Ainda da noite Presença


Eu sei que é sempre assim, mais fiquei maravilhado com a quantidade de gente bonita que estava na festa, um pessoal arrumado, acompanhando as tendências da moda, isso todo mundo sabe, e quem não sabe, comece a reconhecer, tem pitada dos manos George e Georgiano, eles ditam moda mesmo no estado, os meninos são perfeitos na área de colunismo e moda, o resultado, toda Mossoró, ou boa parte, bem vestida. Adoro os garotos de Dona Zoraide.


Ai gente, por hoje é só, amanhã tem mais. Beijocas.

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