domingo, 6 de abril de 2008

Comentando sobre espiritos e nossa prefeita, que por sinal é maravilhosa

Hoje vou falar sobre espíritos, tá? Bom, então vamos interromper a série da distração para falar deles. Bem. Vocês podem até achar estranho, mas...

... eu acho que os espíritos atrapalharam minha noite

Como eu já disse aqui, não tenho opinião formada sobre espíritos: tem dia que eu acho que eles existem, tem dias que não e assim vou levando a vida. Mas, como sou uma pessoa bastante influenciável, às vezes leio ou escuto um caso sobre o assunto e passo a achar que o além existe, para parar de achar alguns dias depois, voltar a achar etc.

Bom, como este não é um post sobre como eu sou volúvel, mas sobre os espíritos, continuemos.

Ontem, depois de trabalhar, reunião com as Mona lisas, fazer divulgação da campanha da Olinda Pneus, fui dormir uma da manhã, bem agitado. Eu sempre deito e durmo tipo cinco minutos depois, e só acordo de manhã, com o despertador, e olhe lá. Mas ontem demorei quase uma hora, o que estranhei bastante. Mas, até aí, tudo bem. O problema é que acordei de madrugada com uns barulhos altíssimos dos vizinhos. Não é a primeira vez que ouço esses barulhos. É um som de móveis sendo arrastados e socos na parede, sabem? Ok, não sabem. Continuando.

Em vez de voltar a dormir, comecei a investigar mentalmente o que seriam aqueles barulhos e cheguei à conclusão de que podiam ser espíritos. Isso porque eu tenho uma amiga, a C., que, alguns meses atrás... Espera, que vou abrir um parênteses, para ficar mais claro:

(Caso da C.:
Essa minha amiga sempre tem insônia. Um dia, ela chamou um paranormal para ir à casa dela verificar o motivo do problema (sim, ela deveria ter consultado um médico ou tomado chá de erva cidreira, mas enfim). Ela não contou a ele que o motivo da consulta era esse. Bom. Ele entrou no apartamento e já foi falando que via vários espíritos de crianças correndo pela casa. Elas eram sapecas e ficavam correndo para lá e para cá, arrastando os móveis e deixando objetos caírem enquanto a C. dormia. A C. ficou branca. Isso porque a vizinha de baixo, uma velhinha, sempre reclamava nas reuniões de condomínio que a C. fazia muito barulho de madrugada, correndo pelo apartamento. Logo a C., que mora sozinha, dorme às onze da noite e não é freak o suficiente para correr pelo apartamento de madrugada!).

Voltando ao meu caso: não dormi mais, pensando que eram espíritos. De manhã, acordei às sete para escrever no blog e quase babei em cima do teclado, o que me fez tomar a decisão de, à noite, ir lá nos meus vizinhos perguntar o que eram aqueles barulhos – e se têm como eles pararem, claro. Hoje à noite, vou tocar a campainha deles e falar, educadamente, que estou bem sem-graça de reclamar, mas que preciiiso reclamar da barulheira.

Imagina se eles falarem: "Arrastando móveis, a gente? Nem dormimos aqui essa noite!"

O problema não é nem medo. O problema é que, se forem seres do além mesmo, não vai adiantar nada eu reclamar do barulho com eles.


Fafá Rosado e as chuvas


Há quem mete o pau na nossa prefeita, há quem reclame de tudo, há quem diga que ela não faz nada, gente, Mossoró tem 285.000 habitantes, ela tenta atender da melhor forma, o pessoal que insiste em querer morar na beira do rio, para ter uma visão bárbara ao amanhecer da água correndo, ou por que acha que aquele local é o único do mundo que poderiam ter construido suas casas, em periodo de chuvas, é de se imaginar que o rio iria encher, e que a visão linda da água, estaria bem dentro de sua casa, não é hora para ficar reclamando da prefeita. Hoje fui visitar algumas escolas que o pessoal desabriado estão alojados, tinha comida, tinha colchões e tinha gente da prefeitura dando auxilio. Como eu ja disse, a prefeita faz o que pode.

Hoje é domino, resolvi escrever só este pouquinho. Amanhã tem mais.

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